domingo, 3 de março de 2013

Confie, mas verifique


" Se você não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."

Esta frase foi dita pelo coelho para a Alice (em Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll) no momento em que ela estava perdida.

Isto nos remete ao pensamento de que é preciso entender qual é o nosso papel no mundo e o que temos como objetivo para a nossa vida familiar e a nossa vida em sociedade.

Como indivíduos, devemos analisar onde estamos agora e onde vamos querer estar no futuro e, para isso acontecer, precisamos saber qual o caminho percorrer; entender se este caminho que estamos iniciando hoje irá nos ajudar a alcançar o nosso objetivo final no futuro.

É preciso ter um plano, o conhecimento adequado para fazê-lo valer e segui-lo. Sem um plano, corremos o risco de rodar em círculos, o que nos colocará sempre no mesmo lugar.

Como cidadãos, precisamos ser conscientes e ter a consciência de que todos temos direitos, mas que também temos responsabilidades e deveres uns com os outros e, para que um caminho melhor surja para todos - incluindo nós mesmos - precisamos estar atentos às informações e buscar o conhecimento daquilo que diz respeito aos nossos interesses comuns, para trabalharmos juntos na construção da ponte que nos levará à conquista dos nossos objetivos pessoais e também dos objetivos sociais: prosperidade,  qualidade de vida, segurança, transporte, educação e saúde públicas acessíveis e com qualidade, entre outros.

Ser participativo (ativo na participação) não significa estar presente, mas colocar-se em ação, fazer saber através dos nossos pensamentos e ideias, pois não há outra forma, senão ter o conhecimento e ser participativo, para transformar tudo o que está em discordância e que pode impedir  o nosso desenvolvimento e crescimento como pessoa, cidadão, comunidade, Nação.

Enquanto indivíduos, fazemos planos para a nossa própria vida, mas se não formos ativos sobre estes planos, eles não se realizarão.

Enquanto cidadãos, pagamos um preço alto para que nossos governantes façam planos que devem ser do interesse de todos para a promoção do desenvolvimento e crescimento da Nação. Se eles não forem ativos nos planos que traçam e se propõem a realizar e se nós, cidadãos, formos distraídos, passivos ou omissos naquilo que eles propõem para nós, então andaremos todos em círculos e teremos que engolir "goela abaixo" tudo o que estes cidadãos que elegemos e colocamos lá para defenderem nossos interesses, julgarem e aprovarem como sendo o ideal para nós.
Devemos participar ativamente, cuidando para que o dinheiro que confiamos a eles (sim, nós pagamos altos impostos para que o Governo possa cuidar de nossos interesses, tais como a saúde, educação, segurança, economia próspera e também pagamos os salários deles com este dinheiro) seja investido no propósito a que ele é destinado.

"Confie, mas verifique.", já dizia Ronald Reagan.

Depois não vá dizer que você não sabia de nada.


Ao sucesso financeiro de todos.


Para expandir o seu conhecimento, acesse também os links: 
http://www.contasabertas.com.br/WebSite/
http://www.receita.fazenda.gov.br/educafiscal/textoiconedefaultasp.htm



sábado, 2 de março de 2013

Alfabetização Financeira: Uma Necessidade Urgente


Artigo escrito por Andressa Costa Gestora e educadora financeira; Consultora de língua inglesa; Orientadora educacional da Planeta Educação; Professora de língua inglesa com vasta experiência em todos os níveis de ensino (básico, intermediário e avançado) e em todas as faixas etárias (crianças, adolescentes e adultos). E-mail: andressa.costa@fk1.com.br


Fonte: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2417

Segundo o site Valor Econômico, uma pesquisa realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) mostra que a parcela de famílias inadimplentes no Brasil aumentou consideravelmente em fevereiro de 2013.

Tal situação não é nenhuma novidade em um país em que a mídia reforça o consumismo compulsivo, o imediatismo e estimula as “facilidades” de crédito e pagamentos a prazo.

Além disso, o Brasil não possui uma cultura em que os pais ensinam seus filhos a serem empreendedores financeiros.

Nós nunca aprendemos com nossos pais e avós a poupar, a investir ou a ter o próprio negócio.

Sempre aprendemos a trabalhar para pagar as contas e não ficar no vermelho no fim do mês.

Mas isso é suficiente? Creio que o indicador acima prova que não.

Educação Financeira não é só uma questão de se ter uma planilha de controle de gastos e conseguir fazer sobrar um dinheirinho depois de pagar todas as contas do mês.

É uma questão de disciplina e de escolhas. É saber fazer o dinheiro trabalhar a seu favor para a realização de sonhos e de um futuro sustentável.

Por isso, Educação Financeira deve ser ensinada na escola, sim!

Em 2010, foi instituída a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), criada com o apoio do Banco Central do Brasil, da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), da Secretaria de Previdência Complementar, da Susep (Superintendência de Seguros Privados, da Bolsa de Valores de SP – BM&F Bovespa) e outras instituições.

Tal estratégia tem como objetivo tornar a Educação Financeira uma nova disciplina na matriz curricular, a princípio, do Ensino Médio.

Foram realizados projetos-pilotos em algumas escolas do país, mas não houve a expansão necessária do projeto (até o momento). Por quê?

Por falta de professores capacitados? Por falta de uma metodologia adequada? Provavelmente sim.

Precisamos formar nossos professores, ou novos professores, para o tema específico e trabalhar de uma forma inovadora na sala de aula.

Usar cartilhas e livros para passar a teoria (como no modelo tradicional de ensino) não é suficiente.

O que nossos alunos precisam é de contextualização. Isso mesmo! Atividades que promovam situações reais.

O jogo, por exemplo, é uma atividade de contextualização fantástica, pois faz com que os alunos absorvam, de fato, o conteúdo enquanto se divertem. Aliás, o jogo é muito eficaz até para ensinar adultos.

Nossos alunos precisam aprender sobre o nosso Sistema Financeiro Nacional, sobre poupança e investimentos, ações e taxas que interferem nas nossas finanças etc.

E, se isso não for passado de uma maneira prazerosa, não causará a transformação que esperamos.

Segundo a educadora financeira Silvia Alambert, não importa quantos salários você ganha, e, sim, como você administra qualquer quantia que venha a receber. Quem sabe administrar bem R$1,00 saberá administrar bem R$1.000.000,00.

Para concluir, observe mais uma citação de Silvia Alambert: “É melhor dizer ao seu dinheiro para onde ele vai do que perguntar, depois, para onde ele foi”.

Essa é a lição que nossos alunos precisam aprender.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Aprenda com quem já passou pela experiência



Imagem extraída do site http://comunidade.papasiri.com
Da próxima vez que seu avô, sua avó, seu pai ou sua mãe lhe disserem: "Eu sei das coisas porque eu tenho mais experiência" e tal. Não duvide. 

O que bate para os mais jovens como chateação, como "praga de mãe" ou "banho de água fria do pai", é apenas o conjunto de dados armazenados pela experiência e percepções de quem já aprendeu muito na "Escola da Vida" entrando em ação. 
E, ao invés de ficar de bico e se trancar no quarto, conspirando sozinho, o momento deveria ser aproveitado para uma aprendizagem única até para entender o porque daquela negativa: "Então, conte-me como foi a sua experiência com relação a isso?", " Por que você acha que o que não serviu para você, poderá não servir para mim também?", "E se tentássemos, então, juntos, achar outros caminhos. Podemos tentar? O que você acha?"

Será surpreendente ouvir as histórias que esses senhores e senhoras tem para  lhe contar e, melhor, ensinar.

Afinal, aprender com quem já passou pela experiência nos oferece um atalho para uma outra perspectiva: sabermos exatamente o que não iremos querer para nós.

Pense na riqueza da oportunidade e no prazer de quem está tendo a chance de mostrar caminhos a serem escolhidos.

Leia o que Robert Kiyosaki tem para nos contar sobre o erro que ele cometeu com o primeiro negócio que teve na vida e aprenda a aprender até com o erro dos outros.

Ao seu sucesso.

Robert Kiyosaki: "Resisti a fechar a fábrica"

O investidor Robert Kiyosaki conta como, na ânsia de enriquecer rápido, quase prejudicou seus empregados e fornecedores

ROBERT KIYOSAKI (EM DEPOIMENTO A MARCOS CORONATO)

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ROBERT KIYOSAKI O investidor americano Robert Kiyosaki é coautor de Pai rico, pai pobre. Seu livro mais recente é O toque de midas (Editora Campus/Elsevier), escrito com o empresário Donald Trump (Foto: Mark Peterman/ZUMA Press)
"Meu primeiro negócio foi uma fábrica de carteiras de velcro. Estávamos atrás das licenças de nomes de bandas de rock para colocá-los nas carteiras, em 1977. Licenciei gente do mundo todo para fabricar o produto. Era um negócio multimilionário. Infelizmente, eu e meus sócios o administramos muito mal, e a fábrica quebrou.
Tínhamos um custo muito alto e muitos funcionários. Por isso, precisávamos de bastante dinheiro, mês a mês, apenas para funcionar. O tempo passava e não conseguíamos receber o dinheiro dos licenciados. Estávamos apenas perdendo dinheiro, pagando as contas. Corríamos o risco de não conseguir pagar nem os salários dos funcionários. Continuamos pensando ‘conseguiremos resolver isso’, mas o negócio estava morto. Só não admitíamos. Meu pai olhou nossas contas e afirmou de forma bem direta: ‘Ou vocês são vigaristas, ou burros... ou os dois’.
Pessoalmente, meu desejo de ser rico e bem-sucedido chegou a me fazer considerar escolhas que, se postas em prática, não teriam sido honestas comigo mesmo. Apenas para manter o negócio funcionando, estávamos adiando o pagamento a pessoas a quem devíamos dinheiro. Muita gente poderia ter sofrido, financeiramente. Felizmente, fiz o que era certo. Integridade é muito mais importante que o sucesso momentâneo ou o aparente sucesso. Os vigaristas sempre perdem no final.
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Depois da conversa com meu pai, eu e meus sócios fizemos o que era preciso – liquidamos o negócio, pagamos os fornecedores e honramos a folha de pagamentos. Aprendi a ser honesto comigo mesmo, com meu negócio e minha falta de liderança. Queria tanto ser bem-sucedido que ignorei a realidade, e a empreitada virou um erro. Como em todos os erros, aprendi muito. Aquela falha me ajudou a ser mais bem-sucedido depois. A maior lição que aprendi foi que integridade é a qualidade mais importante para um empreendedor e investidor. A segunda maior lição foi prestar muita atenção à saúde de meus empreendimentos e investimentos. E ser brutalmente honesto sobre isso. Agora, consigo identificar problemas de longe e cuidar deles antes que cresçam a ponto de matar um negócio."
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/12/robert-kiyosaki-resisti-fechar-fabrica.html

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A nossa sala de aula é um centro de aprendizagem

O curso para educadores desenvolverem a metodologia The Money Camp® é uma maneira benéfica de incorporar treinamento e conhecimento que irão assegurar a formação de habilidades e técnicas duradouras proporcionando uma mudança positiva na área educacional. 

O objetivo do curso é fornecer:
• Um enfoque de treinamento consistente e integrado, dirigido à Educação Financeira para Crianças e Adolescentes. 
• Os processos chave que ajudarão os participantes a conduzirem suas próprias aulas. 
• A Mentalidade, as Habilidades e Ferramentas para condução das aulas do programa The Money Camp.
• Todas as ferramentas de facilitação.
• A forma de implantar o curso em instituições de ensino

Durante o treinamento, os educadores podem desenvolver suas habilidades mediante a oportunidade de:
• Formular perguntas, capitalizando o conhecimento e a experiência dos outros colegas e instrutores e participando ativamente de diversas atividades e discussões em grupo.
• Receber o feedback de seus pares e instrutores, considerando sua compreensão do conteúdo, suas habilidades para aplicá-lo e suas destrezas como coach.
• Participar de um ambiente de centro de aprendizagem e de total colaboração e interação.

Se você tem paixão por ensinar crianças e jovens e entende que educá-las financeiramente também é prepará-las para um encontro com o futuro, então una-se a nós e aprenda como tornar o ensino dinâmico e divertido e a aprendizagem duradoura.

Vagas limitadas. Desconto especial para grupos.


Quando?

Dias 16 e 17 de Março das 8h30min às 18h30min

Onde?

Na Estância Turística de Tremembé - SP (região do Vale do Paraíba a 130 km de SP)


Mais informações e reservas: info@themoneycamp.com.br

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O seu pé de meia é mágico ou é furado?

Capa do livro O Pé de Meia Mágico, do autor Álvaro Modernell

"Um pouco de conhecimento que age vale infinitamente mais do que conhecimento que é ocioso." ~ Khalil Gibran


Já se pagou primeiro este mês? 

Pagar-se primeiro significa separar uma quantia de dinheiro para fazer o famoso "pé de meia" ANTES de sair pagando os outros e não depois de pagar os outros, porque "depois" talvez não sobre para fazer o seu pé de meia.

"Mas se eu me pagar primeiro vou deixar de pagar alguma conta!!"

Então, é hora de começar a fazer uma planilha para visualizar os seus gastos e ver se é possível gerar alguma economia entre as coisas que você está gastando.

Lembre-se: se é seu desejo, futuramente, trabalhar apenas porque quer e não mais porque precisa e quer continuar vivendo no estilo de vida que você escolher viver, vai precisar dar uma força a você mesmo a partir de agora.

Para começar a transmitir bons hábitos financeiros às suas crianças, indicamos o livro de autoria de Alvaro Modernell, " O Pé de Meia Mágico".


Ao seu sucesso financeiro.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Onde quer que você esteja, esteja por inteiro


O próprio Nietzsche, tão imoderado, dizia que poucos conhecem a força e a significação de duas coisas muito altas:  medida e moderação. ~Will Durant em "Filosofia da Vida"
Levar crianças para escola, terminar planilhas apresentação reunião de Diretoria, pagar contas, almoço com pessoal da agência, ligar para casa para saber se está tudo bem, negociar preço com fornecedor, consultar preço de pacotes de férias, jantar de inauguração nova Unidade próxima semana, preparar material apresentação seminário internacional, pegar crianças na escola, o que vamos fazer no final de semana, lançamento de filme indicado ao Oscar, reunião com equipe de vendas, passar na padaria. 
"Sobre o que falávamos mesmo?"
Onde quer que você esteja, esteja por inteiro
Por Jim Rohn
Tradução livre por Silvia Alambert
Uma das principais razões sobre porque nós falhamos na busca pela felicidade ou ao criar um estilo de vida exclusivo é porque nós ainda não dominamos a arte de estar.

Quando estamos em casa, nossos pensamentos ainda permanecem absorvidos nos desafios para solucionar situações que encontramos no trabalho. E quando estamos no trabalho, nós nos pegamos preocupados sobre as situações de casa.

Passamos o dia sem realmente escutar o que os outros nos dizem. Escutamos as palavras, mas não absorvemos a mensagem.

Ao longo do dia, somos pegos focando experiências passadas ou possibilidades futuras. Ficamos tão envolvidos no ontem e no amanhã que mal percebemos o dia passar.

Nós passamos o dia, ao invés de observá-lo e extrairmos alguma experiência dele. Estamos em muitos lugares em um dado momento, exceto vivendo aquele exato momento do tempo.


Estilo de vida é aprender a estar onde quer que você esteja. É desenvolver um foco exclusivo para cada momento, como em uma tela, extraindo todo o conteúdo e riqueza da experiência e as emoções que o momento tem a oferecer. Estilo de vida é ter tempo para ver o por do sol. Estilo de vida é ouvir o silêncio. Estilo de vida é capturar cada momento de modo que ele se torne parte daquilo que somos e do que estamos em processo de nos tornarmos. Estilo de vida não é algo que fazemos; é algo que experimentamos. E a não ser que aprendamos a estar inteiros onde estivermos, nós nunca iremos dominar a arte de viver bem.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Sucesso é um esforço conjunto





Qual foi o seu melhor investimento? Por que?
Qual foi o seu pior investimento? Por que?

Aprenda com quem já passou pela experiência. Peça ajuda e você irá se surpreender com os resultados.

Todas as pessoas gostam de compartilhar experiências e quando se trata de investimentos, quanto mais você souber e aprender sobre qual o tipo de investimento que mais lhe agrada, melhor. 

Quando se pede ajuda do jeito certo e com verdade, é surpreendente como existem muitas pessoas dispostas a ajudar - às vezes sem cobrar nada em troca. E se cobrarem e você aceitar, pague. É justo.

Seja curioso. Pergunte. Peça ajuda.
Sucesso é mais do que dinheiro: é atitude, é fazer os sonhos acontecerem, é crescer e não estagnar. 

Lembre-se: sucesso é um esforço conjunto.


Ao seu sucesso.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Só quero saber do que pode dar certo



Para viver com qualidade de vida e de forma mais tranquila é preciso aprender a  desenvolver um senso de urgência das coisas a serem realizadas. Assim, é preciso concentrar energia no que é essencial e evitar o desperdício daquilo que consideramos precioso em nossa vida: o tempo.

Um bom exemplo para ter uma noção sobre isso é observar as coisas da natureza.

“O rio Okavango, diferente da maioria dos canais hídricos, desemboca em um deserto – e o faz de um modo especial: a cada temporada de chuva, despeja 11 quilômetros cúbicos de água no gigantesco deserto de Kalahari, de quase 1 milhão de quilômetros quadrados, que abrange partes de Angola, da Namíbia e, principalmente, de Botswana, no sul da África, transformando uma área árida em um delta verde e luxuriante, capaz de atrair milhões de animais.

Vale ressaltar que as águas das chuvas percorrem cerca de 1.600 km, desde Angola, até alcançarem e inundarem o delta.

Antecipando-se a uma temporada de chuvas, milhares de animais começam uma das migrações mais massivas da África. 
Eles iniciam sua caminhada e investem sua energia para chegarem ao Delta inundado, no momento em que está inundado: nem antes, nem depois.

Pense como Um Fazendeiro por Jim Rohn
Uma das dificuldades que enfrentamos em nossa era industrial é o fato que perdemos o nosso senso cíclico. Diferentemente dos fazendeiros, nós nos tornamos  resistentes a entender o ritmo natural da vida. Como resultado,  desequilibramos nossas prioridades. 
Deixe-me ilustrar o que quero dizer:

Para um fazendeiro, a primavera é a época mais ativa. É quando ele tem que trabalhar de acordo com o relógio, levantar-se antes do Sol nascer e trabalhar duro até bater meia noite. Ele precisa manter a máquina trabalhando em plena capacidade porque ele tem uma pequena janela de tempo para o plantio. Finalmente, quando chega o inverno o fazendeiro ainda tem algumas poucas coisas que o manterão ocupado.

Há uma lição aqui.  Aprenda a utilizar-se das estações da vida. Decida quando é hora de dar duro e quando é hora de dar um tempo, quando aproveitar as vantagens e quando deixar que as coisas fluam. É fácil fazer acontecer das 9 às 17 horas, ano após ano e perder o senso de prioridades e os ciclos. Não permita que os anos passem à sua frente como um desfile de tarefas e responsabilidades intermináveis. Mantenha seu olhar em suas próprias estações, para que você não se esqueça do valor e essência de cada uma delas.

Agora reflita: Como andam as estações da sua vida? Quais são as suas prioridades? Elas lhe levam ao encontro de seus objetivos? Será que você está desperdiçando o seu tempo e atrasando a sua colheita?

Ao seu sucesso.



Tradução livre do texto de Jim Rohn: Silvia Alambert

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Controle financeiro: uma história de amor e desespero




Por que muitas pessoas não fazem um controle financeiro diário?

"Eu não coloco "no papel" o que eu gasto porque eu tenho muitas dívidas, mas eu tenho uma ideia mais ou menos de quanto eu gasto por mês." 

É muito comum ouvir isto de muitas pessoas e muitas pessoas tem "uma ideia mais ou menos" de quanto gastam por mês porque trabalham com os números maiores, mas e as despesas menores do dia a dia? Poucas  são as pessoas que as contabilizam.

Muitas pessoas pensam que fazer um controle financeiro diário irá restringi-las, mas ao contrário, irá libertá-las.
Gastar de maneira inconsciente faz com que as pessoas se tornem reféns de suas despesas, pois se veem trabalhando e trabalhando apenas para pagar por coisas que se esquecem que compraram, nem usam e talvez nem quisessem tanto assim. 
O que vem a seguir, muitos já conhecem: trabalho e trabalho e trabalho para ficar pagando por essas coisas, sem tempo para realizar os grandes sonhos da vida, ou seja, as coisas que realmente querem realizar.
Assim, enquanto listam ou examinam seus gastos diários, as pessoas se sentem como se estivessem indo para a forca ou carregando um peso ou ainda se sentem muito mal por visualizarem aqueles gastos, mas a ideia do orçamento diário não é para ser restritivo e nem para nos privarmos das coisas que desejamos. Trata-se apenas de fazer com que os gastos combinem com a realização dos sonhos, ou seja, apenas de fazer com que o dinheiro ganho venha transformar sonhos em realidade.

Rastrear os pequenos gastos também faz parte da boa educação financeira.

Lembre-se:  É melhor dizer ao seu dinheiro para onde ele vai do que perguntar depois para onde ele foi!

#Fica a Dica 
http://www.yupee.com.br/