terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Aprenda com quem já passou pela experiência



Imagem extraída do site http://comunidade.papasiri.com
Da próxima vez que seu avô, sua avó, seu pai ou sua mãe lhe disserem: "Eu sei das coisas porque eu tenho mais experiência" e tal. Não duvide. 

O que bate para os mais jovens como chateação, como "praga de mãe" ou "banho de água fria do pai", é apenas o conjunto de dados armazenados pela experiência e percepções de quem já aprendeu muito na "Escola da Vida" entrando em ação. 
E, ao invés de ficar de bico e se trancar no quarto, conspirando sozinho, o momento deveria ser aproveitado para uma aprendizagem única até para entender o porque daquela negativa: "Então, conte-me como foi a sua experiência com relação a isso?", " Por que você acha que o que não serviu para você, poderá não servir para mim também?", "E se tentássemos, então, juntos, achar outros caminhos. Podemos tentar? O que você acha?"

Será surpreendente ouvir as histórias que esses senhores e senhoras tem para  lhe contar e, melhor, ensinar.

Afinal, aprender com quem já passou pela experiência nos oferece um atalho para uma outra perspectiva: sabermos exatamente o que não iremos querer para nós.

Pense na riqueza da oportunidade e no prazer de quem está tendo a chance de mostrar caminhos a serem escolhidos.

Leia o que Robert Kiyosaki tem para nos contar sobre o erro que ele cometeu com o primeiro negócio que teve na vida e aprenda a aprender até com o erro dos outros.

Ao seu sucesso.

Robert Kiyosaki: "Resisti a fechar a fábrica"

O investidor Robert Kiyosaki conta como, na ânsia de enriquecer rápido, quase prejudicou seus empregados e fornecedores

ROBERT KIYOSAKI (EM DEPOIMENTO A MARCOS CORONATO)

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ROBERT KIYOSAKI O investidor americano Robert Kiyosaki é coautor de Pai rico, pai pobre. Seu livro mais recente é O toque de midas (Editora Campus/Elsevier), escrito com o empresário Donald Trump (Foto: Mark Peterman/ZUMA Press)
"Meu primeiro negócio foi uma fábrica de carteiras de velcro. Estávamos atrás das licenças de nomes de bandas de rock para colocá-los nas carteiras, em 1977. Licenciei gente do mundo todo para fabricar o produto. Era um negócio multimilionário. Infelizmente, eu e meus sócios o administramos muito mal, e a fábrica quebrou.
Tínhamos um custo muito alto e muitos funcionários. Por isso, precisávamos de bastante dinheiro, mês a mês, apenas para funcionar. O tempo passava e não conseguíamos receber o dinheiro dos licenciados. Estávamos apenas perdendo dinheiro, pagando as contas. Corríamos o risco de não conseguir pagar nem os salários dos funcionários. Continuamos pensando ‘conseguiremos resolver isso’, mas o negócio estava morto. Só não admitíamos. Meu pai olhou nossas contas e afirmou de forma bem direta: ‘Ou vocês são vigaristas, ou burros... ou os dois’.
Pessoalmente, meu desejo de ser rico e bem-sucedido chegou a me fazer considerar escolhas que, se postas em prática, não teriam sido honestas comigo mesmo. Apenas para manter o negócio funcionando, estávamos adiando o pagamento a pessoas a quem devíamos dinheiro. Muita gente poderia ter sofrido, financeiramente. Felizmente, fiz o que era certo. Integridade é muito mais importante que o sucesso momentâneo ou o aparente sucesso. Os vigaristas sempre perdem no final.
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Depois da conversa com meu pai, eu e meus sócios fizemos o que era preciso – liquidamos o negócio, pagamos os fornecedores e honramos a folha de pagamentos. Aprendi a ser honesto comigo mesmo, com meu negócio e minha falta de liderança. Queria tanto ser bem-sucedido que ignorei a realidade, e a empreitada virou um erro. Como em todos os erros, aprendi muito. Aquela falha me ajudou a ser mais bem-sucedido depois. A maior lição que aprendi foi que integridade é a qualidade mais importante para um empreendedor e investidor. A segunda maior lição foi prestar muita atenção à saúde de meus empreendimentos e investimentos. E ser brutalmente honesto sobre isso. Agora, consigo identificar problemas de longe e cuidar deles antes que cresçam a ponto de matar um negócio."
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/12/robert-kiyosaki-resisti-fechar-fabrica.html

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A nossa sala de aula é um centro de aprendizagem

O curso para educadores desenvolverem a metodologia The Money Camp® é uma maneira benéfica de incorporar treinamento e conhecimento que irão assegurar a formação de habilidades e técnicas duradouras proporcionando uma mudança positiva na área educacional. 

O objetivo do curso é fornecer:
• Um enfoque de treinamento consistente e integrado, dirigido à Educação Financeira para Crianças e Adolescentes. 
• Os processos chave que ajudarão os participantes a conduzirem suas próprias aulas. 
• A Mentalidade, as Habilidades e Ferramentas para condução das aulas do programa The Money Camp.
• Todas as ferramentas de facilitação.
• A forma de implantar o curso em instituições de ensino

Durante o treinamento, os educadores podem desenvolver suas habilidades mediante a oportunidade de:
• Formular perguntas, capitalizando o conhecimento e a experiência dos outros colegas e instrutores e participando ativamente de diversas atividades e discussões em grupo.
• Receber o feedback de seus pares e instrutores, considerando sua compreensão do conteúdo, suas habilidades para aplicá-lo e suas destrezas como coach.
• Participar de um ambiente de centro de aprendizagem e de total colaboração e interação.

Se você tem paixão por ensinar crianças e jovens e entende que educá-las financeiramente também é prepará-las para um encontro com o futuro, então una-se a nós e aprenda como tornar o ensino dinâmico e divertido e a aprendizagem duradoura.

Vagas limitadas. Desconto especial para grupos.


Quando?

Dias 16 e 17 de Março das 8h30min às 18h30min

Onde?

Na Estância Turística de Tremembé - SP (região do Vale do Paraíba a 130 km de SP)


Mais informações e reservas: info@themoneycamp.com.br

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O seu pé de meia é mágico ou é furado?

Capa do livro O Pé de Meia Mágico, do autor Álvaro Modernell

"Um pouco de conhecimento que age vale infinitamente mais do que conhecimento que é ocioso." ~ Khalil Gibran


Já se pagou primeiro este mês? 

Pagar-se primeiro significa separar uma quantia de dinheiro para fazer o famoso "pé de meia" ANTES de sair pagando os outros e não depois de pagar os outros, porque "depois" talvez não sobre para fazer o seu pé de meia.

"Mas se eu me pagar primeiro vou deixar de pagar alguma conta!!"

Então, é hora de começar a fazer uma planilha para visualizar os seus gastos e ver se é possível gerar alguma economia entre as coisas que você está gastando.

Lembre-se: se é seu desejo, futuramente, trabalhar apenas porque quer e não mais porque precisa e quer continuar vivendo no estilo de vida que você escolher viver, vai precisar dar uma força a você mesmo a partir de agora.

Para começar a transmitir bons hábitos financeiros às suas crianças, indicamos o livro de autoria de Alvaro Modernell, " O Pé de Meia Mágico".


Ao seu sucesso financeiro.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Onde quer que você esteja, esteja por inteiro


O próprio Nietzsche, tão imoderado, dizia que poucos conhecem a força e a significação de duas coisas muito altas:  medida e moderação. ~Will Durant em "Filosofia da Vida"
Levar crianças para escola, terminar planilhas apresentação reunião de Diretoria, pagar contas, almoço com pessoal da agência, ligar para casa para saber se está tudo bem, negociar preço com fornecedor, consultar preço de pacotes de férias, jantar de inauguração nova Unidade próxima semana, preparar material apresentação seminário internacional, pegar crianças na escola, o que vamos fazer no final de semana, lançamento de filme indicado ao Oscar, reunião com equipe de vendas, passar na padaria. 
"Sobre o que falávamos mesmo?"
Onde quer que você esteja, esteja por inteiro
Por Jim Rohn
Tradução livre por Silvia Alambert
Uma das principais razões sobre porque nós falhamos na busca pela felicidade ou ao criar um estilo de vida exclusivo é porque nós ainda não dominamos a arte de estar.

Quando estamos em casa, nossos pensamentos ainda permanecem absorvidos nos desafios para solucionar situações que encontramos no trabalho. E quando estamos no trabalho, nós nos pegamos preocupados sobre as situações de casa.

Passamos o dia sem realmente escutar o que os outros nos dizem. Escutamos as palavras, mas não absorvemos a mensagem.

Ao longo do dia, somos pegos focando experiências passadas ou possibilidades futuras. Ficamos tão envolvidos no ontem e no amanhã que mal percebemos o dia passar.

Nós passamos o dia, ao invés de observá-lo e extrairmos alguma experiência dele. Estamos em muitos lugares em um dado momento, exceto vivendo aquele exato momento do tempo.


Estilo de vida é aprender a estar onde quer que você esteja. É desenvolver um foco exclusivo para cada momento, como em uma tela, extraindo todo o conteúdo e riqueza da experiência e as emoções que o momento tem a oferecer. Estilo de vida é ter tempo para ver o por do sol. Estilo de vida é ouvir o silêncio. Estilo de vida é capturar cada momento de modo que ele se torne parte daquilo que somos e do que estamos em processo de nos tornarmos. Estilo de vida não é algo que fazemos; é algo que experimentamos. E a não ser que aprendamos a estar inteiros onde estivermos, nós nunca iremos dominar a arte de viver bem.