sexta-feira, 31 de julho de 2009

Eu, Meu Dinheiro e o Futebol

Com a população feminina invadindo até os estádios para torcer pelo time do coração, não há nada mais evidente e claro que o futebol é paixão nacional.
Melhor do que isso, é poder associar a paixão nacional ao seu dinheiro. Assim, fica mais fácil compreender que tanto quanto o seu time de coração, você também pode formar uma equipe vencedora para te auxiliar nas finanças.
Não consegue visualizar isto?
Veja só como tem tudo a ver:

1) A bola - é o seu dinheiro, suas finanças. Como no futebol, você precisa de uma ferramenta para alcançar objetivos.

2) O técnico - é o seu treinador, um especialista financeiro que lhe orientará com a direção das suas finanças. Ter um bom treinador lhe ajuda na administração e lhe orienta, dentro de seu perfil financeiro, para os melhores investimentos. O especialista financeiro é a pessoa mais indicada para lhe dar toques, lhe mostrar os caminhos e estratégias a serem adotados para obter resultados mais satisfatórios.

3) O time - são seus familiares mais próximos, que estarão ao seu lado te apoiando para que você alcance os melhores resultados possíveis na sua vida.

4) O estádio - é o lugar que lhe será indicado onde e quando "jogar". Você deve conhecer o campo onde investirá o seu dinheiro e em que momento aplicá-lo.

5) A torcida - são os parentes e amigos verdadeiros que te darão força para que você continue firme em seu propósito de vida, na caminhada para atingir seus objetivos.

6) O gol - é a realização dos seus objetivos, a meta alcançada, o sonho realizado.

E, claro, depois de tudo isso, só mesmo uma celebração com todo o time e a torcida.

Brilhe. Brilhe muito.

sábado, 25 de julho de 2009

Avós devem participar da Educação Financeira dos Netos - por Alvaro Modernell





SÃO PAULO - Quando eles foram criados, não existia uma educação financeira formal - nem mesmo existiam canais de comunicação tão ágeis quanto hoje -, mas isso não impediu que eles aprendessem a lidar bem com o dinheiro.

A vivência deles em um país que passou por diversos problemas econômicos no passado já é mais do que o suficiente para que saibam bastante sobre como administrar suas finanças pessoais e para que ajudem na criação das gerações futuras."O que os avós de hoje já passaram - crises, hiperinflação, guerras e escassez - fez com que eles aprendessem bem mais do que o que está nos livros", afirmou o especialista em educação financeira Álvaro Modernell, sobre o porquê os avós, cujo dia nacional é comemorado amanhã, têm condições de ajudar na educação financeira de seus netos.


Ajuda

De acordo com Modernell, normalmente, a imagem que se tem dos avós na educação financeira dos netos não é nada positiva. "O que se pensa é que os pais educam para os avós estragarem, porque são mais benevolentes", ressaltou.Porém, isso acontece porque não existe diálogo. O melhor caminho para os avós ajudarem na educação financeira das crianças é "combinar regras". Um exemplo: não adianta nada os pais determinarem uma mesada mensal se os avós derem dinheiro o tempo todo para a criança.

Isso não significa que não possam dar o dinheiro, mas que isso seja feito com o apoio dos pais.

Uma outra forma de educar financeiramente é não dar tudo o que a criança deseja, o que todo mundo sabe, mas poucos conseguem fazer.

"A criança quer comprar algo? Então deixe que ela junte e se esforce, para depois ajudar, se ele mostrar que quer mesmo aquilo", afirmou Modernell, para quem é preciso premiar pelo "sacrifício" de poupar. Enfim, de acordo com Modernell, os avós têm de consultar os pais antes de tomar qualquer atitude, isso se a família se preocupa com a educação financeira das crianças.


Aliado

Modernell ainda ressaltou o que o avós têm a seu favor o que os pais não possuem: tempo livre. Como muitos deles estão aposentados, podem despender mais horas de seus dias para conversar com os netos sobre dinheiro."Hoje em dia, nem sempre os pais sentam com os filhos para contar histórias. Os avós podem usar fábulas e ensinar. A Galinha dos Ovos de Ouro, por exemplo, pode passar a mensagem de como a ganância pode prejudicar uma pessoa e a Formiga e a Cigarra, de como é importante poupar", exemplificou o especialista em educação financeira.Mas nada é tão eficiente quanto contar para as crianças histórias de vida, em que os personagens são os próprios membros da família. Assim, eles aprendem melhor os ensinamentos da educação financeira, porque se envolvem mais.


quinta-feira, 23 de julho de 2009

É Preciso Ensinar a Empreender

Foto de Propriedade da The Money Camp Brasil
Todos os Direitos Reservados


Anteriormente falamos sobre Criar Atitudes Positivas na Vida de seus Filhos.
Pois bem, ao criar atitudes positivas você estará criando, também, uma mente criativa e não limitada, porém, esta "mente criativa" deve receber aconselhamentos para que prossiga em suas investigações de forma consistente .

Como também dissemos, fomos criados em uma época bem diferente e, para quem leu "Pai Rico, Pai Pobre", do Kiyosaki, sabe bem sobre o que estou falando: "Você tem que ir à escola, tirar boas notas, arrumar um bom emprego.." e blá blá blá e hoje em dia não dá para limitar nossas crianças com esses conceitos antigos (os postos de trabalho, denominados empregos, estão se reduzindo cada vez mais!!!).

Na economia de hoje, precisamos ensinar nossos filhos a pensarem em auto emprego porque um bom emprego hoje - e nesta época - não é mais garantia de ter um passaporte para a segurança financeira. Até funcionários altamente especializados estão encarando uma incerteza sobre o futuro deles, desejando e rezando para que nada de mal aconteça na economia que possa abalar a situação financeira de seus empregadores ou que não afete o ramo de negócio em que eles trabalham.

Por isso, mais e mais pais se preocupam com a educação financeira de seus filhos.

A verdade é que os pais devem ensinar lições de educação financeira a seus filhos e devem ensinar também a serem empreendedores.

Já que toda poupança deve ter um objetivo, levar seu filho a pensar qual tipo de negócio ele gostaria de ter quando crescer e incentivá-lo a conhecer prós e contras (independente do tipo de negócio que ele deseje ter), quanto de dinheiro será preciso para investir em um negócio desses, mostrar a ele que todo negócio requer um investimento inicial, que existem despesas fixas e variáveis, qual material tecnológico e humano ele necessitará, qual o público alvo e etc, são ensinamentos básicos que precisam ser transmitidos enquanto eles são jovens, entusiasmados e com tempo para mudar de ramo de negócio.

Dedique um tempo a educação financeira e ao espírito empreendedor de seu filho.

Você poderá descobrir idéias fantásticas de negócios vindas da cabeça do próximo empreendedor do futuro: SEU FILHO!

Quer saber mais?

Escola de Educação Financeira para Crianças e Jovens (SP)
http://www.themoneycamp.com.br/

Escola de Empreendedorismo para Crianças e Jovens (RJ)
http://www.zeltzer.com.br/

Palestras, Cursos e Orientações sobre Empreendedorismo:
http://www.endeavor.org.br/
educacao.sebrae.com.br
juniorachievement.org.br (nas escolas)

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Crise estimula educação financeira para as crianças

Foto de propriedade da The Money Camp Brasil

Esta foi da FolhaInvest de 13.07.2009


DENYSE GODOY
da Folha de S.Paulo


A sensação de insegurança gerada pela crise tem aumentado a preocupação das famílias em ensinar melhor aos seus filhos o valor do dinheiro e a importância de poupar para se proteger dos imprevistos, afirmam especialistas na área.

Nos tempos anteriores à criação do real, a impossibilidade de planejamento tornava essa tarefa praticamente inexequível. Porém, recentemente, com a estabilização econômica do país e o amadurecimento financeiro do brasileiro, os pais ficaram mais atentos à necessidade de preparar as crianças para lidar com essas questões -e, em resposta a tal demanda, as escolas se apressam em incluir a educação financeira nos currículos dos seus alunos desde o ensino fundamental.


Nem sempre é necessária a criação formal de uma disciplina para falar de dinheiro com os estudantes.
Alguns estabelecimentos de ensino, como o Colégio Módulo, no bairro paulistano da Lapa, aproveitam qualquer oportunidade dada pelas matérias tradicionais da grade para levantar a discussão.
"Na sexta série, ao apresentarmos às crianças os números negativos, pedimos que preparem um trabalho no qual criarão um banco para saber como a instituição funciona", diz Clóvis Cardoso de Sá, professor de matemática do Módulo.

"Aí entendemos que quem gasta mais do que recebe fica com o saldo negativo", diz sua aluna Clarissa de Oliveira Menatto, 12. "E descobrimos que nenhum banco empresta dinheiro porque é bonzinho --ele ganha com isso porque os clientes pagam juros. O ideal é nunca precisar fazer dívidas", completa outro estudante, Leonardo Lima Lorandi, 11.

Essa naturalidade com que se dá o aprendizado é fundamental para a assimilação do conteúdo.


Por isso, mesmo quando a escola prefere criar um curso de finanças oficial, deve-se manter uma atmosfera lúdica.

Método

Depois da pioneira Cássia D'Aquino, que já em meados da década passada levava o tema às escolas, mais educadores têm lançado sistemas para treinar crianças e adolescentes na gestão do dinheiro.
Reinaldo Domingos, por exemplo, escreveu uma versão infantil do seu livro "Terapia Financeira" chamada "O Menino do Dinheiro" que vem sendo empregada por diversas escolas como texto-base para as lições sobre finanças. "O interessante é que as crianças repassam a seus pais o que aprenderam na escola", diz Roberta Rocha, diretora do Colégio Gran Leone, da capital paulista, que usa a metodologia de Domingos.

"É justamente a falta de informação dos pais que os leva a querer prover os filhos de mais conhecimento. As crianças de hoje em dia, muito antenadas, facilmente percebem a seriedade do assunto e se envolvem", diz Silvia Alambert, diretora do programa Money Camp no Brasil.

A empresa oferece cursos breves e acampamentos de férias para a vivência da educação financeira.

Gabriel Azevedo Costa, 11, é um dos alunos mais engajados nos debates sobre finanças nas aulas do professor Sá, no Módulo. Questionado sobre o motivo do seu interesse, ele responde: "Bem, como diz a música, é preciso saber viver".

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Acampamento nas Férias


Esta saiu no Diario de Santo André em 08.07.2009


Toca da Raposa aposta em cursos de finanças


Aqueles que acreditam que nas férias é possível aprender brincando podem encaminhar os filhos para uma diferenciada viagem: o The Money Camp.


A oportunidade, que oferece um curso de finanças para jovens com idade entre 9 e 15, anos será realizada entre os dias 12 e 18 de julho, no acampamento Toca da Raposa, em Juquitiba.

O curso, limitado a 35 participantes, foi criado em 2002 nos EUA e chegou ao Brasil no ano de 2006.


A programação conta com acompanhamento de educadores das áreas de economia, psicologia, pedagogia, matemática, e incentiva os jovens a deixarem de lado as práticas consumistas presentes na sociedade atual.


De acordo com a diretora-executiva do programa, Sílvia Alambert, a educação financeira é uma matéria que deve ser incorporada no dia-a-dia das crianças e jovens. "Já que as crianças vão crescer e terão que lidar todos os dias com dinheiro, devem aprender desde cedo sobre os conceitos para que cresçam e utilizem o dinheiro de forma inteligente e saudável", observa.


E para quem acredita que aprender será uma tarefa chata, Silvia, discorda. "Transformamos a aprendizagem em algo divertido e natural através de metodologia alinhada aos pilares educacionais proposto pela Unesco", destaca.

Neste molde, são oferecidas gincanas com base nos cinco pilares da administração do dinheiro: fazer dinheiro, poupar, investir, gastar com inteligência e doar.


Após a temporada, há uma perceptível mudança no comportamento das crianças, conta a diretora. "Os jovens voltam muito conscientes de que não há mágica, que para fazer dinheiro é preciso trabalhar e, para utiliza-lo, é preciso planejar", ressalta Silvia.


O curso de finanças nas férias custa R$ 1.325,25 à vista ou cinco parcelas de R$ 279, com opção de descontos para inscrições na mesma família: 5 % para o segundo participante, 7% para o terceiro e 9% para o quarto.


Mais informações ou inscrições pelo e-mail atendimento@ themoneycamp.com.br, pelo telefone 3083-0600 ou pelo site www.themoneycamp.com.br (Colaborou Natália Fernandjes)

Endividados no Cartão de Crédito

(Publicado por Vila Sucesso em 08.07.2009)
De um lado, mais famílias paulistanas conseguiram se livrar de parte das suas dívidas no mês passado, entretanto, muita gente está devendo na praça quando usa cartões de crédito.
Conforme a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), apesar da população reduzir seus débitos, entre maio e junho, de 52% para 49%, as dívidas passaram de 58% para 63% por meio de pagamentos com cartões.
“As taxas de juros encontradas nessa modalidade continuam altíssimas, superiores a 10% ao mês. Sugerimos um planejamento que separe 55% da renda da família para artigos de sobrevivência, para as contas do mês. Porém, o que vemos é um comprometimento de um percentual bem maior em despesas fixas, o que leva as pessoas a utilizarem ‘rotas de fuga’”, afirma a educadora financeira Silvia Alambert, diretora-executiva do programa de ensino The Money Camp no Brasil.
Segundo a Fecomercio, o aumento do percentual de endividamento nessa modalidade se deve ao maior volume de crédito disponível ao consumidor, em todos os segmentos. Para Silvia, o sentimento de que a crise financeira chegou ao fim traz bons reflexos à macroeconomia, mas pode ser devastador ao orçamento familiar. “Uma das principais mensagens de educação financeira que transmitimos é ‘se você não pode comprar algo à vista, é porque não deve comprar’”, afirma.
A dica é usar o cartão de crédito apenas em situações específicas, e somente quando tiver recursos para cobrir rapidamente os custos. Os juros são impagáveis caso entre no rotativo ou permaneça usando o limite do cheque especial por um período longo.
Conforme a Associação Pro Teste dos consumidores, o crédito consignado pode ser uma saída, mas é preciso cautela na contratação, afinal, ele tem desconto em folha de pagamento, e você pode ficar sem recursos para outras despesas domésticas também essenciais.
Há sempre margem de negociação, principalmente no cartão de crédito. Com juros altíssimos, dá sempre para baixar o valor total da dívida. Neste caso, a associação aconselha procure a administradora do cartão para conseguir um acordo.
Por Juliana Lopes

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Acampamento Financeiro para Crianças?




1) O que é Acampamento para crianças?
Em poucas palavras: acampar é uma experiência rica como vivência para a criança.

"Longe da família, ela aprende, de forma lúdica, a conhecer seus limites e enfrentar dificuldades”, diz Marco Antonio Vivolo, diretor-presidente da Associação Brasileira de Acampamentos Educativos. O especialista afirma ainda que as principais propostas do acampamento é o desenvolvimento da autonomia da criança, da convivência com o outro e da cooperação." (revista Crescer, Junho de 2008)

Essa cultura de mandar filhos para acampamentos de férias é bem antiga na Europa e Estados Unidos. Aqui no Brasil já se faz isto a uns 80 anos.

2) Quando se fala em Acampamento Temático, como no caso de um Acampamento Financeiro, as pessoas logo "acham"que a criança ficará trancafiada como numa sala de aula, recebendo informações sobre dinheiro, investimentos, economia, quando deveria estar ao ar livre brincando.

Ao invés de se informarem como funciona um acampamento temático, alguns adultos simplesmente "acham"que isso não é para suas crianças e jovens e limitam a oportunidade de suas crianças aprenderem lições que elas levarão para a vida inteira, da forma que elas mais gostam: brincando ao ar livre.

"Quebrar este paradigma é um grande desafio, pois a maioria das pessoas não conhece esta importante ferramenta como recurso educacional e para muitos “acampar” ainda significa simplesmente viver ao ar livre ou cuidar da casa num ambiente natural, sugerindo a vida em barracas, cabanas, dormindo no chão e vendo as estrelas.Na realidade, esta proposta essencialmente educacional diferenciada vai muito além dos conteúdos pedagógicos aplicados pela escola e cobrado pelas famílias. Percebe-se claramente que as escolas estão aquém de uma pedagogia do brincar com suas grades curriculares repletas de tarefas numa perspectiva futura, já de preparação para o mercado de trabalho, com a falsa impressão de que, ao usar o tempo ocioso para atividade lúdica, a criança estará perdendo tempo e, muitas vezes, os adultos tentam dirigir e enquadrar esse “tempo ocioso” com atividades que parecem lúdicas.
"Na verdade, as atividades muito dirigidas inibem a capacidade de criar, fundamental para o desenvolvimento psíquico. Esse espaço ocioso é importante para iniciativa, espontaneidade, liderança, criatividade". (Psicanalista Vera Iaconelli - 2006).
Os Acampamentos Pedagógicos, em sua grande maioria, têm uma proposta filosófica voltada para uma formação holística embasada nos quatro pilares da educação, valorizando de forma significativa as competências e relações humanas. Trazendo a importância desta atividade para a formação de crianças, jovens e adultos saudáveis é que identifica-se que seu principal instrumento de transformação é a brincadeira, que é através do ato de brincar que descobre-se o seu eu e que somente o brincar produz uma experiência cultural e verdadeira como diz Winnicott (1975), percebe-se, então, a contribuição que os Acampamentos Pedagógicos têm na formação das crianças e jovens em parceria com as escolas e famílias.
Na atividade lúdica a criança vivencia o mundo de forma plena, descobre o seu corpo e traz para dentro do seu universo sua realidade através de experiências de perdas, alegrias, conquistas, decisões, refletindo e construindo o seu aprendizado. Pode-se dessa forma estabelecer com muita propriedade que a brincadeira é, sem dúvida alguma, a melhor metodologia para educar/transformar crianças, pois por meio delas constrói-se e reconstrói-se a todo o momento papéis, funções e ações, refletindo sobre o cotidiano, além de ampliar a linguagem, estabelecendo novos conceitos e criando novas relações com os outros, a partir de um simples jogo onde há regras, vencedores, ganhadores, possibilidades e desafios a serem vencidos.(...)

(...) ainda vale a pena citar um pequeno trecho da “Carta do Lazer” que está na Declaração dos Direitos da Criança de 1959:A criança deve desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras, os quais deverão estar dirigidos para a educação; a sociedade e as autoridades públicas se esforçarão para promover o exercício deste direito”. (Declaração dos Direitos da Criança, 1959, p. 82).

Acreditando ainda que a educação pode ser encarada como uma proposta vivida e uma grande aventura, os acampamentos tornam-se ambientes perfeitos para essa experiência, desenvolvendo habilidades, valores, conhecimentos, aprendizado, criticidade, comprometimento e uma diversidade de atividades, construídas pelo prazer e pela brincadeira, que é sua principal linguagem para adquirir novas situações e criar outras regras, desenvolvendo vários aspectos sociais, emocionais, cognitivos, motores e trazendo o mundo simbólico para bem perto, ao mesmo tempo não se desfazendo do real." -

Pois bem, dentro de todo este contexto e da experiência que vivemos com nossos acampantes, afirmo com propriedade: Sim, suas crianças e jovens aprendem e brincam muito em um Acampamento Financeiro.

Aliás, sala de aula com mesa e cadeira, um professor falando, falando, falando é para aluno em escola. Não para as férias, nem para os cursos da Money Camp Brasil. (http://www.themoneycamp.com.br/)