segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Brasil está deixando para trás fama de desmatador

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Brasil está deixando para trás fama de desmatador, diz ‘Economist’



Uma reportagem publicada na edição desta semana da revista Economist afirma que o Brasil está deixando para trás a fama de desmatador, mas precisa superar entraves para virar o que um entrevistado no texto chama de “potência ambiental”.

A revista explica as razões pelas quais o país reduziu significativamente a sua taxa de desmatamento entre o fim dos anos 1990 e o início deste século e os últimos anos.

Segundo a Economist, entre 1996 e 2005 cerca de 19,5 mil km² da Amazônia brasileira eram desmatados a cada ano. Entre 2008 e 2009, essa área foi reduzida drasticamente, para cerca de 7 mil km².

Entre as razões apontadas para este fenômeno está uma menor demanda mundial por commodities agrícolas – que alivia as pressões para produzir alimentos na área de floresta -, combinada com ações governamentais.

Entre tais ações, está uma maior regularização da Amazônia, com a demarcação de mais áreas indígenas, parques nacionais e áreas de produção de madeira, e mais ações policiais para coibir a exploração ilegal da floresta e um acompanhamento mais minucioso do desmatamento via satélite.

A revista lembra que o país prometeu reduzir o desmatamento em 80% até 2020 e afirma que, diante dos recentes resultados, “muitos formuladores de políticas públicas agora falam de parar de vez o desmatamento até 2030, ou até revertê-lo”.


“É difícil exagerar os benefícios que isto traria. Ajudaria a evitar diversas catástrofes previsíveis que têm relação com o clima, as condições de tempo e a sobrevivência de milhões de espécies. E passaria a mensagem de que este esforço está sendo realizado pelo país com a maior floresta tropical do mundo e uma grande potência emergente”, diz o artigo.


Entraves – Entretanto, a revista observa que o país ainda precisa superar entraves para virar o que o ex-ministro da Fazenda, Rubens Ricúpero, imagina como uma “potência ambiental”.


Embora tenham melhorado, os esforços de policiamento ainda são esporádicos e os recursos das autoridades ambientais ainda são parcos, diz a revista. Além disso, mesmo quando condenados, muitos criminosos ambientais não pagam multas.


O artigo também lembra a pressão de produtores para que haja um maior relaxamento na legislação ambiental, em especial a que requer que toda propriedade amazônica mantenha pelo menos 80% de cobertura vegetal intacta.


“Porém, acabar com o desmatamento na Amazônia é de interesse do Brasil, e muitos brasileiros o estão reivindicando, razão pela qual hoje é imaginável.”


Com 40% das suas emissões de carbono provenientes da perda de floresta, e igual porcentagem de todo o seu consumo de energia oriundo de fontes renováveis, o país está em uma posição privilegiada para liderar a redução nas emissões de carbono e desenvolver tecnologia verde, diz o texto.


“Há alguns obstáculos para tanto. Mas se os líderes brasileiros optarem por removê-los, e não a floresta, eles não fariam um favor apenas ao mundo; beneficiariam a economia do seu próprio país junto.” (Fonte: G1)

De: Meio Ambiente, newsletter – Brasília, DF - 26 09 2010
Site: www.meioambiente.com.br


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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Para Ser Especial neste país, tem que Ser Cliente Especial


Imagem: dreamstime.com


"...Se comparamos com os números do censo 2000 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que mostraram que o Brasil possuía 25 milhões de pessoas com deficiência, ou seja 14,5% da população," (...)
Leia mais: http://www.deficienteciente.com.br/2010/06/lei-de-cotas-para-portadores-de.html#ixzz10SSOuXw1

Sempre falamos sobre as preocupações de preparar um filho para encontrar a vida real, as despesas que envolvem a vinda de um filho e tudo o mais.

Eu não poderia, de modo algum, deixar de mencionar aqui os pais que tem filhos especiais pois, pasmem, quem tem um filho especial pode chegar a ter que investir o dobro, triplo ou quádruplo do valor investido, caso o filho tivesse nascido sem estas necessidades.

Sim !!!

Vejo duas situações aqui: 
1o) Ninguém se prepara para a possibilidade de receber um filho portador de necessidades especiais (claro, nunca ninguém fala que isso poderá acontecer e ninguém nem gosta de pensar sobre isso - embora durante a gravidez passe todo o tipo de coisas na cabeça de uma mãe).
2o) Ninguém normalmente se planeja financeiramente para receber uma criança, quem dirá ter idéia de qual será a despesa que poderá ter, caso ocorra uma situação inesperada.

Portanto, ninguém se prepara para esta possibilidade.

Obviamente, também não estou dizendo que temos que esperar pelo pior, mas afirmo que independentemente de um pre natal bem realizado, pode ser que aconteça algo inesperado.

FALAR SOBRE OS RISCOS DA GRAVIDEZ E A POSSIBILIDADE DE ALGUMA INTERCORRÊNCIA É QUASE UM TABU TAL E QUAL COMO CONVERSAR SOBRE DINHEIRO, mas ninguém está livre. Aliás, ninguém está livre de nenhum tipo de situação.

Para se ter uma idéia bem superficial e visualizar em números, veja quanto uma família que tenha uma criança portadora de necessidades especiais, especificamente paralisia cerebral (cada caso é um caso, pois existem casos mais ou menos complexos) poderá ter que investir para amparar com os cuidados mínimos para uma melhor qualidade de vida da criança:

Cadeira de rodas: entre R$ 2.000,00 a R$ 4.000,00 (dependerá da adaptação necessária)
Fisioterapia: média R$ 120,00/sessão (para ter algum resultado, o mínimo são 3 sessões semanais)
Medicamentos: R$ 300,00 a cada 2 meses (em média e dependendo dos medicamentos)
Escola especial: R$ 1.800,00 mensais
Adaptação do carro para transporte: entre R$ 24.000,00 e R$ 32.000,00
Carro adaptado (são poucos os modelos disponíveis para adaptação com a rampa): R$ 37.000,00 (com isenção de IPI)
Consulta com Neurologista clínico: R$ 500,00/semestre
Consulta com Neuro-cirurgião (se for o caso): R$ 450,00 (anual)

Bom, acho que dá para ter uma pequena idéia, porque a lista segue, dependendo das necessidades de cada criança e nem estamos contabilizando aqui despesas com UTI, medicamento para ajudar a oxigenação dos pulmões (em caso de crianças prematuras é muito comum ter que usar este medicamento), intervenções cirúrgicas, etc etc etc.
Fora isso, as coisas comuns de crianças: passear, brincar, viajar, roupas, alimentação etc etc etc e as despesas rotineiras para sobrevivência da família.

Claro que existem opções mais em conta, desde que primeiro você tenha disposição para realizar triagens por meses e aguardar laudos e esperar abrir vagas para inscrições e ser " contemplado" para ter acesso a veículos gratuitos oferecidos pela prefeitura, mas, sim, até é possível.

Se os pais tiverem uma condição um pouco mais favorecida...esqueça porque não será possível conseguir  a aposentadoria que deveria ser um direito da pessoa portadora de necessidades especiais (é o fim !).

E mais, nossas vias públicas favorecem tanto para que as pessoas portadoras de deficiência (e até as que não são portadoras de deficiência alguma)  caminhem e tenham acesso a locais públicos com suas cadeiras de rodas....

Pois bem, tratamos de educação financeira e cidadania e percebemos, então, que para ser especial neste país, tem que ser muito especial.

Organizações de Assistência a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais:

www.lesf.org.br - (0xx)11 5904-8000 
www.AACD.org.br     
www.sarah.br ( Brasília)


Dedico este texto a todas as mães, mas especificamente para as mães que lutam por um melhor lugar ao Sol ao seus filhos especiais.
Uma mãe especial


Deus passeando sobre a Terra, seleciona seus instrumentos para a preservação da espécie humana com grande cuidado e deliberação.



A medida em que vai observando, Ele manda os seus anjos fazerem anotações em um bloco gigante.



"Elizabete Souza...vai ter um menino. Santo protetor da mãe: São Mateus".



"Mariana Ribeiro...menina. Santa protetora da mãe: Santa Cecília".



"Claudia Antunes...esta terá gêmeos. Santo protetor...mande São Geraldo protegê-la. Ele esta acostumado com quantidade".



Finalmente Deus dita um nome a um dos anjos, sorri e diz: "Para esta, mande uma criança excepcional".



O anjo cheio de curiosidade pergunta: "Porque justamente ela Senhor? Ela é tão feliz." "Exatamente, responde Deus, sorrindo. Eu poderia confiar uma criança deficiente a uma mãe que não conhecesse o riso? Isto seria cruel!



"Mas será que ela terá paciência suficiente?"



" Eu não quero que ela tenha paciência demais, senão ela vai acabar se afogando num mar de desespero e auto-compaixão. Quando o choque e a tristeza passarem, ela controlará a situação. Eu a estava observando hoje, ela tem um conhecimento de si mesma e um senso de independência, que são raros, e ao mesmo tempo, tão necessários para uma mãe. Veja a criança que vou confiar a ela, tem todo o seu mundo próprio.



"Ela tem que trazer esta criança para o mundo real e isto não vai ser nada fácil".



"Mas Senhor, eu acho que ela nem acredita em Deus!" Deus sorri. "Isto não importa, dá-se um jeito. Esta mãe é perfeita. Ela tem a dose exata de egoísmo de que vai precisar.


O anjo engasga. "Egoísmo? Isto é uma virtude?" Deus balança a cabeça afirmativamente. "Se ela não for capaz de se separar da criança de vez em quando, ela não vai sobreviver. Sim, aqui está a mulher a quem eu vou abençoar com uma criança menos "perfeita" do que as outras. Ela ainda não tem consciência disto, mas ela será invejada". "Ela nunca vai considerar banal qualquer palavra pronunciada por seu filho. Por mais simples que seja um balbucio dessa criança, ela o receberá como um grande presente". "Nenhuma conquista da criança será vista por ela como corriqueira.



Quando a criança disser "MAMÃE" pela primeira vez esta mulher será testemunha de um milagre e saberá recebê-lo.



Quando ela mostrar uma árvore ou um por-do-sol ao seu filho e tentar ensiná-lo a repetir as palavras "árvore" e "sol", ela será capaz de enxergar minhas criacões como poucas pessoas são capazes de vê-las.



"Eu vou permitir que ela veja claramente as coisas que Eu vejo: ignorância, crueldade e preconceito. Então vou fazer com que ela seja mais forte do que tudo isso.



Ela nunca estará sozinha. Eu estarei a seu lado a cada minuto de cada dia de sua vida, porque ela estará fazendo meu trabalho e estará aqui ao meu lado".



E qual será o santo protetor desta mãe? Pergunta o anjo, com caneta na mão. Deus novamente sorri. "Nenhum! Basta que ela se olhe num espelho".



(Adaptação de "The Special Mother" de Erma Bombeck)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Não basta estar na moda. Tem que fazer bem à saúde

Imagem: dreamstime.com


Por Mariana Lenharo

São Paulo, 09 (AE) - Não é só uma questão de falta de conforto. O sapato bonito que ajuda a manter a pose e a calça justa, do tipo skinny, que evidencia as formas, pode prejudicar a saúde. Mas, para evitar problemas, não é preciso abrir mão do lado fashion. No caso dos sapatos, o bem-estar do corpo não é mais uma preocupação só das marcas ortopédicas: várias empresas badaladas têm apostado nessa linha.

Basta passar os olhos pelas vitrines para perceber que a elegância já não depende de sofrimento. Se antigamente os sapatos confortáveis eram antiquados e voltados para as mulheres mais velhas, hoje termos como "comfort", "flex" e "therapy" acompanham calçados de marcas que por muito tempo estiveram mais voltadas para a beleza do que para o bem-estar de quem os calça.

"Há 12 anos, somente as senhoras buscavam estes produtos, pois havia a crença de que um calçado confortável era um calçado ortopédico e que isso era sinal de 'problemas nos pés'. As mulheres mais jovens olhavam com preconceito", relata a diretora da marca de calçados Usaflex, Simone Kóhlrausch. "Durante este tempo, nos especializamos em calçados confortáveis. Incorporar itens da moda ao produto foi uma evolução natural", conta. Algumas das características da marca, segundo Simone, são os solados estáveis, palmilhas que amortecem o impacto e tiras distribuídas de uma forma que respeita a anatomia dos pés.

Para a diretora de desenvolvimento da Piccadilly, Ana Carolina Grings, a adoção de peças mais confortáveis reflete o cotidiano cada vez mais agitado das mulheres. "Isso se deve à vida mais atribulada das pessoas. Um sapato confortável com certeza aumenta a disposição no final de um dia muito agitado", diz.

Alguns dos trunfos das marcas que investem no conforto fashion são os materiais especiais e as estruturas diferenciadas. "Investimos na matéria-prima, em materiais que ajudam a absorver a transpiração, palmilhas que hidratam o pé e nos forros macios", diz a gerente de marketing dos Calçados Beira Rio, Maribel Silva. Para ela, a tendência de valorização do conforto é mundial.

A produtora de moda Suzana Ginez, de 25 anos, vê com bons olhos essas mudanças no mercado de sapatos. "Ainda existem muitas marcas de calçados que não valorizam o conforto acima da estética, mas vejo essa mudança ocorrer a pequenos passos. A moda das sapatilhas, que veio e ficou, foi uma grande ajuda para quem preza o conforto, mas precisa de uma boa alternativa ao tênis para poder ir aos eventos sociais", lembra.

Sem aperto - Especialista em pé e tornozelo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a ortopedista Cibele Réssio diz que o principal problema relacionado aos calçados são os saltos. Para ela, os que têm mais de 3 centímetros são inadequados. "E não importa se for do tipo Anabela, plataforma ou quadrado". O impacto dos saltos sobre a saúde foram justamente o tema de sua dissertação de mestrado.

Segundo Cibele, o primeiro sinal de que o calçado é inadequado é a dor. Depois, surgem as calosidades e deformidades, como a joanete - em alguns casos, os dedos começam a ficar mais juntos, são os chamados "dedos em garra". Além disso, a musculatura da batata da perna pode encurtar. E o pior: muitos desses efeitos permanecem mesmo quando a pessoa deixa de subir no salto.

Outro item fashion criticado por alguns médicos é a calça jeans do tipo skinny - que fica justa ao longo de toda a perna. Especialistas advertem: nenhuma calça deve ser justa demais. Segundo o médico Paulo Olzon, professor de Clínica Médica da Unifesp, modelagens muito apertadas podem representar um obstáculo para a circulação, principalmente quando a pessoa precisa ficar sentada por muito tempo. "Durante uma viagem longa, por exemplo, se a calça estiver interrompendo a circulação, pode ocorrer até uma trombose", afirma o clínico.

Para os homens, há um mito de que a calça muito justa, se usada prolongadamente, dá origem a problemas urológicos e à infertilidade, mas segundo Olzon isso não tem comprovação científica. No caso das mulheres, a modelagem apertada pode ser perigosa: ela favorece o surgimento de problemas ginecológicos, já que abafa a região, promovendo um ambiente propício para fungos e bactérias, afirma o médico.

BOXE 1: CONFORTÁVEIS, MAS...

Fora do Brasil tem muita gente que não se importa com a aparência dos sapatos, desde que eles deixem seus pés à vontade. Jovens atrizes de Hollywood, como Kirsten Dunst, que atuou em "O Homem Aranha", e Maggie Gyllenhaal, estrela de "Batman - O Cavaleiro das Trevas", foram vistas recentemente usando uma marca de sapato alemã chamada Worishofer. Com design antiquado, eles bem que poderiam estar nos pés das avós das estrelas hollywoodianas.

Para a extravagante Helena Bonham Carter, atriz de Alice e mulher do diretor de cinema Tim Burton, o sapato da marca Z-Coil foi a solução para dores nos pés e na coluna. Com uma grande mola visível no calcanhar, o calçado promete maravilhas, mas não convence com sua aparência um tanto inusitada ...

BOXE 2: SAPATOS FUNCIONAIS

Para quem não tem tempo de ir à academia, uma simples caminhada pode melhorar abdômen, glúteos e pernas, além de ajudar a melhorar a postura. Isso se a pessoa estiver calçando um "tênis funcional", também chamado de "tênis tonificante", artigo que começa a ganhar espaço nas prateleiras. Luis Alfredo Maia, diretor do grupo americano Skechers no Brasil, que é líder no mercado de tênis funcionais com o modelo "Shape-up", afirma que quem anda com o calçado já está se exercitando. "É como caminhar em uma areia bem fofa. Torna-se muito mais fácil de fortalecer outras partes do corpo", compara.

O segredo, segundo Maia, é que o Shape-up tem um solado abaulado. A ortopedista Cibele Réssio explica que isso faz com que a pessoa fique instável sobre o tênis, estimulando a musculatura de várias partes do corpo. Ela já experimentou o modelo Easytone, da Reebok, que tem o mesmo princípio. "Quando vou caminhar no Ibirapuera (parque localizado na zona sul de São Paulo) com esse tênis volto acabada. Quando vou com outro, não sinto nada. Funciona mesmo", afirma.

Dicas de Saúde é um boletim periódico do www.PlanosDeSaudeOnline.com.br

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Somente para meninas

Imagem: dreamstime.com


Meninas, agora que está declarado, não há mais como dizer que não sabia.
Estejam alertas e não permitam que os seus hormônios vençam sua carteira.




Pesquisa constata a relação entre o período de ovulação com jeito “sexy” de se vestir

Em período de ovulação, as mulheres se vestem melhor e compram roupas e acessórios para atrair um parceiro mas, também, para desencorajar as rivais, segundo estudo de marketing realizado por uma universidade americana e publicado na última segunda-feira (16).

Inconscientemente, as mulheres em período de ovulação vestem-se “para impressionar” não apenas os homens, mas as que poderiam ser suas rivais, afirma o estudo da escola de administração da Universidade de Minnesota (norte dos Estados Unidos).

O estudo, divulgado no Journal of Consumer Research, volta-se para estabelecer as ligações entre a compulsão de compra e fatores hormonais.

“O desejo que têm as mulheres, no momento importante de sua fecundidade, de escolher inconscientemente artigos que destacam sua aparência é movido pelo desejo de serem mais sedutoras que as rivais”, afirma Kristina Durante, autora da pesquisa que ouviu 269 mulheres.

“Se você é mais desejável que a concorrência, tem mais chances”, resume ela.

“Descobrimos que, quando estão em período de ovulação, as mulheres escolhem artigos de moda mais ’sexy’, tendo como ponto de referência outras mulheres sedutoras de seu entorno”, explica Kristina Durante.

Durante o estudo, fotografias de mulheres sedutoras moradoras nos arredores foram mostradas a mulheres em período de ovulação. Elas deveriam, em seguida, escolher roupas e acessórios.

“Descobrimos que as mulheres em período de ovulação compravam artigos mais sexy quando tinham na cabeça a imagem de mulheres sedutoras da vizinhança”, acrescentou a pesquisadora. “Se você mora em Nova York, outra mulher que mora em Los Angeles não será percebida como concorrente”.

Esta rivalidade com mulheres sedutoras da vizinhança é inconsciente. “Durante cinco a seis dias por mês, as mulheres que ovulam, são mais de um bilhão de consumidoras”, precisa o estudo de marketing.

Este desejo de compra de artigos e serviços que destaquem a aparência, levado pelo ciclo ovariano, aplica-se não apenas a roupas e calçados, mas também a produtos de beleza, suplementos vitamínicos, artigos de fitness e à cirurgia estética.

Com informações do Portal Uol

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Jovens empreendedores

Imagem: The Money Camp Brasil. Todos os direitos reservados

Temos um módulo sobre empreendedorismo em nosso curso de educação financeira para crianças e jovens, onde são convidados a gerirem um negócio próprio e depois realizamos a Feira do Empreendedor, onde eles podem expor seus produtos e realizarem negócios.

Os jovens são ávidos por empreender, mas muitas vezes encontram limitações por não encontrarem apoio em suas famílias que insistem no velho jargão: " Estude, tire boas notas e arrume um bom emprego."
Não há problemas quanto a estudar e tirar boas notas, mas também não há problemas em permitir que os jovens possam ser empreendedores desde cedo.

Limitá-los a acreditar que apenas com um bom emprego é que terão garantia de alguma coisa no futuro é o mesmo que matar o potencial criativo e empreendedor dos jovens ou dizer: " Não. Isso não é para você." É um verdadeiro banho de água fria.

Aliás, um estudo realizado com relação a tendência de carreiras para 2020, deixa claro que "As relações de trabalho sofrerão alterações significativas. Haverá uma diminuição dos postos de trabalho formais implicando que muitos profissionais terão que criar seu próprio emprego. Novas formas de venda das habilidades individuais surgirão e estarão cada vez mais direcionadas às formas autônomas.", então, por que não apoiar as idéias empreendedoras dos jovens para que tenham a oportunidade de experimentar seu "próprio emprego" ainda cedo? (http://avitech.com.br/vidaecarreira/2010/04/30/tendencias-de-carreiras-para-2020/) 

Instruindo nossos jovens desde já, dando-lhes a oportunidade de realizarem seu próprio ' negócio', eles poderão seguir mais auto confiantes e certos de suas escolhas profissionais futuras e saberão, por eles próprios, se desejam ter um " bom emprego" ou se preferirão ser bons empregadores. 

Somente para reflexão... 

Jovens que ficaram milionários antes dos 20 anos

O Buteco da Net fez uma lista com alguns jovens que conseguiram ficar milionários antes mesmo de completarem 20 anos de idade e contando também como chegaram a tal feito.

Uma verdadeira lição de vida para muitos.
 

Ephren Taylor II

Enquanto a maioria dos garotos de 12 anos pensam em curtir a vida, Taylor já começava a elevar sua fortuna com a criação do seu próprio game para Super Nintendo. Depois de vender 30 cópias para os amigos por 10 dólares e perceber que a maioria dos seus concorrentes faturavam alto, ele tomou a decisão de aumentar os serviços de assinantes. Como ninguém precisava falar com ele diretamente, pouco importava sua idade. “Quando eu recebi um cheque de US$ 3800 (de um varejista do ramo de vitaminas e suplementos), meus pais pensaram que eu estava vendendo drogas”, contou ele. E não parou por aí. Aos 16 anos, Taylor juntou-se com mais um amigo e criou um site para ajudar jovens estudantes a arrumar emprego – seus clientes: Citigroup e Pizza Hut. Pouco mais de 10 anos foram suficientes para transformar Taylor num dos investidores de um grupo de empresas que investe na revitalização de áreas urbanas.

Fraser Doherty

Acredite, aos 14 anos, Doherty começou a fazer doces usando a receita da avó. Originalmente, sua clientela era limitada aos vizinhos e amigos da igreja, mas o negócio progrediu tão rapidamente que aos 16 anos o garoto deixou a escola para dedicar-se integralmente ao seu trabalho. Com o crescente aumento da produção, Doherty resolveu fornecer suas geléias para uma rede de supermercados no Reino Unido, que foi copiada pelos concorrentes. Para ter uma ideia, no último ano, a SuperJam, como é chamada a geléia do garoto, rendeu US$ 1,2 milhão, 60% maior que o ano anterior. “Faço geléia porque amo fazer”, disse ele ao site Forbes. Realmente, o sucesso é muito doce.

 
Ashley Qualls

Aos 14 anos Qualls resolveu criar um portfolio pessoal com fotos e gráficos. Mais tarde, ela ofereceu seus layouts gratuitamente no MySpace e forneceu tutoriais para outros jovens dispostos a fazer o mesmo. Em pouco tempo o site atingiu 7 milhões de acessos por mês, fazendo com que Qualls recebesse uma oferta de US$ 1,5 milhões, que segundo ela, foi recusada. Agora, com 17 anos, Qualls é uma garota financeiramente independente.


Catherine Cook

Catherine, de 17 anos, e seu irmão perceberam que álbuns de formatura poderiam ajudá-los a ganhar algum dinheiro. Com um pouco de imaginação, eles resolveram desenvolver uma versão eletrônica via internet. Foi o suficiente para chamar a atenção do irmão mais velho que resolveu investir US$ 250 mil para criarem o myyearbook.com, uma espécie de rede social para quem se formou. Hoje o site é um sucesso, com redimento na casa dos milhões.

Cameron Johnson

Cameron desde garotinho é um verdadeiro empreendedor. Com apenas 9 anos ele começou a confeccionar convites para festas. Aos 11 anos, atacou de vendedor de bonecas, comprando-as da irmã e revendendo na internet 10 vezes mais cara. Mais tarde, com o dinheiro arrecadado, Cameron investiu num serviço de envio de e-mail e em anúncios do tipo ‘pirâmide’, em que os interessados pagavam pela publicidade. Segundo Cameron, antes de formar-se já tinha acumulado US$ 1 milhão. Hoje ele se mantém dando palestras.
 
Adam Hildreth

Com apenas 14 anos, o inglês Hildreth entrou no mundo dos negócios, iniciando uma rede social chamada Dubit Limited. Rapidamente grandes empresa, como a Coca-Cola começaram a utilizar o site entre os funcionários para comercializar seus produtos entre os jovens. Em 2004, ele foi considerado um dos adolescentes mais promissores do Reino Unido, com um patrimônio de US$ 3,7 milhões. Não satisfeito, o jovem fundou a Crisp, uma empresa especializada em desenvolver softwares para proteger crianças do assédio de pedófilos na internet. De acordo com um recente estudo, o software da sua empresa é capaz de detectar 98,4% dos casos de ataques pedófilos.