Imagem: The Money Camp Brasil. Todos os direitos reservados
Temos um módulo sobre empreendedorismo em nosso curso de educação financeira para crianças e jovens, onde são convidados a gerirem um negócio próprio e depois realizamos a Feira do Empreendedor, onde eles podem expor seus produtos e realizarem negócios.
Os jovens são ávidos por empreender, mas muitas vezes encontram limitações por não encontrarem apoio em suas famílias que insistem no velho jargão: " Estude, tire boas notas e arrume um bom emprego."
Não há problemas quanto a estudar e tirar boas notas, mas também não há problemas em permitir que os jovens possam ser empreendedores desde cedo.
Limitá-los a acreditar que apenas com um bom emprego é que terão garantia de alguma coisa no futuro é o mesmo que matar o potencial criativo e empreendedor dos jovens ou dizer: " Não. Isso não é para você." É um verdadeiro banho de água fria.
Aliás, um estudo realizado com relação a tendência de carreiras para 2020, deixa claro que "As relações de trabalho sofrerão alterações significativas. Haverá uma diminuição dos postos de trabalho formais implicando que muitos profissionais terão que criar seu próprio emprego. Novas formas de venda das habilidades individuais surgirão e estarão cada vez mais direcionadas às formas autônomas.", então, por que não apoiar as idéias empreendedoras dos jovens para que tenham a oportunidade de experimentar seu "próprio emprego" ainda cedo? (http://avitech.com.br/vidaecarreira/2010/04/30/tendencias-de-carreiras-para-2020/)
Instruindo nossos jovens desde já, dando-lhes a oportunidade de realizarem seu próprio ' negócio', eles poderão seguir mais auto confiantes e certos de suas escolhas profissionais futuras e saberão, por eles próprios, se desejam ter um " bom emprego" ou se preferirão ser bons empregadores.
Somente para reflexão...
Jovens que ficaram milionários antes dos 20 anos
O Buteco da Net fez uma lista com alguns jovens que conseguiram ficar milionários antes mesmo de completarem 20 anos de idade e contando também como chegaram a tal feito.
Uma verdadeira lição de vida para muitos.
Ephren Taylor II
Enquanto a maioria dos garotos de 12 anos pensam em curtir a vida, Taylor já começava a elevar sua fortuna com a criação do seu próprio game para Super Nintendo. Depois de vender 30 cópias para os amigos por 10 dólares e perceber que a maioria dos seus concorrentes faturavam alto, ele tomou a decisão de aumentar os serviços de assinantes. Como ninguém precisava falar com ele diretamente, pouco importava sua idade. “Quando eu recebi um cheque de US$ 3800 (de um varejista do ramo de vitaminas e suplementos), meus pais pensaram que eu estava vendendo drogas”, contou ele. E não parou por aí. Aos 16 anos, Taylor juntou-se com mais um amigo e criou um site para ajudar jovens estudantes a arrumar emprego – seus clientes: Citigroup e Pizza Hut. Pouco mais de 10 anos foram suficientes para transformar Taylor num dos investidores de um grupo de empresas que investe na revitalização de áreas urbanas.
Fraser Doherty
Acredite, aos 14 anos, Doherty começou a fazer doces usando a receita da avó. Originalmente, sua clientela era limitada aos vizinhos e amigos da igreja, mas o negócio progrediu tão rapidamente que aos 16 anos o garoto deixou a escola para dedicar-se integralmente ao seu trabalho. Com o crescente aumento da produção, Doherty resolveu fornecer suas geléias para uma rede de supermercados no Reino Unido, que foi copiada pelos concorrentes. Para ter uma ideia, no último ano, a SuperJam, como é chamada a geléia do garoto, rendeu US$ 1,2 milhão, 60% maior que o ano anterior. “Faço geléia porque amo fazer”, disse ele ao site Forbes. Realmente, o sucesso é muito doce.
Ashley Qualls
Aos 14 anos Qualls resolveu criar um portfolio pessoal com fotos e gráficos. Mais tarde, ela ofereceu seus layouts gratuitamente no MySpace e forneceu tutoriais para outros jovens dispostos a fazer o mesmo. Em pouco tempo o site atingiu 7 milhões de acessos por mês, fazendo com que Qualls recebesse uma oferta de US$ 1,5 milhões, que segundo ela, foi recusada. Agora, com 17 anos, Qualls é uma garota financeiramente independente.
Catherine Cook
Catherine, de 17 anos, e seu irmão perceberam que álbuns de formatura poderiam ajudá-los a ganhar algum dinheiro. Com um pouco de imaginação, eles resolveram desenvolver uma versão eletrônica via internet. Foi o suficiente para chamar a atenção do irmão mais velho que resolveu investir US$ 250 mil para criarem o myyearbook.com, uma espécie de rede social para quem se formou. Hoje o site é um sucesso, com redimento na casa dos milhões.
Cameron Johnson
Cameron desde garotinho é um verdadeiro empreendedor. Com apenas 9 anos ele começou a confeccionar convites para festas. Aos 11 anos, atacou de vendedor de bonecas, comprando-as da irmã e revendendo na internet 10 vezes mais cara. Mais tarde, com o dinheiro arrecadado, Cameron investiu num serviço de envio de e-mail e em anúncios do tipo ‘pirâmide’, em que os interessados pagavam pela publicidade. Segundo Cameron, antes de formar-se já tinha acumulado US$ 1 milhão. Hoje ele se mantém dando palestras.
Adam Hildreth
Com apenas 14 anos, o inglês Hildreth entrou no mundo dos negócios, iniciando uma rede social chamada Dubit Limited. Rapidamente grandes empresa, como a Coca-Cola começaram a utilizar o site entre os funcionários para comercializar seus produtos entre os jovens. Em 2004, ele foi considerado um dos adolescentes mais promissores do Reino Unido, com um patrimônio de US$ 3,7 milhões. Não satisfeito, o jovem fundou a Crisp, uma empresa especializada em desenvolver softwares para proteger crianças do assédio de pedófilos na internet. De acordo com um recente estudo, o software da sua empresa é capaz de detectar 98,4% dos casos de ataques pedófilos.
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