segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tragédias naturais, a doação e a economia

Imagem: exame.abril.com.br
Quando um local é abalado por tragédias, assim como aconteceu na região Sudeste, a economia do país é afetada, já que recursos financeiros destinados a outros setores devem ser disponibilizados de imediato para suprir as necessidades de sobrevivência das pessoas. Quando isso ocorre, liberação de recursos do PAC, IR, FGTS precisam ser realizados de forma imediata à região necessitada ou às pessoas naquele momento e em maior valor do que o previsto. Dessa forma, outras regiões que seriam beneficiadas ao longo dos anos, sofrerão futuramente com o impacto diretamente na disponibilidade de seus recursos, caso não haja um fundo de reservas para possíveis tragédias. Além do mais, por outro lado, as pessoas tementes do que poderá acontecer no futuro, principalmente em um estado como o Rio de Janeiro que também vive do turismo, mudam seus roteiros e isto tem efeito direto sobre a economia local.
 
Para evitarmos esse tipo de acontecimento é necessário investir cada vez mais em infraestrutura, orientação à população sobre as questões ambientais, uma legislação rígida com relação à construção em encostas e tudo o mais, além do monitoramento climático que possibilite avisar a população sobre uma possível tempestade. Isso exige uma força tarefa não somente dos nossos governantes (municipal, estadual e federal), mas também a conscientização da população no sentido de querer mudar quadros trágicos como este no futuro. Ao fim das contas, estamos todos conectados, já que todos nós sofremos as conseqüências.
 
Mas, ao mesmo tempo em que sofremos com esse tipo de tragédia, sentimos orgulho de um povo tão solidário. É sabido que o ser humano pode ser solidário quando se vê em situação de ameaça. Ajudar ao próximo em situações trágicas ou de perigo é quase um meio de garantir a sobrevivência da raça humana e, por isso, quase um instinto.
 
Em geral, a natureza do ser humano é solidária. Se levarmos isto para a época da pré-história, veremos que o homem já tinha esse instinto solidário, a partir do momento em que ele considerava cuidar de seu grupo para que não fosse atacado por animais selvagens ou outros grupos. O cérebro do homem pré-histórico era programado para lutar e sobreviver. Obviamente, sobre outros aspectos, tornamo-nos bem mais civilizados, mas se trouxermos esta comparação especificamente para os dias de hoje, vemos que não é muito diferente do que ocorria com o homem da pré-história. Comprovado pela neurociência, a amídala cerebral (que controla a emoção) do homem atual ainda é a mesma constituída no homem pré-histórico. Então, o que assistimos em momentos assim ocorridos em estados da Região Sudeste, é exatamente o instinto do homem em preservar sua origem, através da ajuda ao próximo e que oferece a sensação de missão cumprida e, por isso, de bem estar.
 
Essa solidariedade ajuda também na recuperação de áreas atingidas não apenas do ponto de vista social, mas também econômico. Se levarmos em consideração que as pessoas supridas de suas necessidades básicas essenciais são capazes de pensar em como retomar suas vidas, seus trabalhos e, portanto, retomar a vida, não há dúvida que toda a doação oferecida é muito importante para as pessoas e para a economia. A economia só gira a partir do momento que as pessoas têm dinheiro e o coloca para circular.



terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Vida longa e próspera


Imagem: http://www.startrek.com/database_article/spock

Quem foi fã da série Star Trek (Jornada nas Estrelas) conhece bem esta frase e logo vem à mente a figura do meio-vulcano Sr. Spock (interpretado por Leonard Nimoy) com suas orelhas pontiagudas e seu cumprimento nada convencional, imortalizado por aquele gesto da mão erguida e os dedos separados.
Não sei se a educação financeira dele foi oriunda da mãe, já que ela era terráquea e era professora ou do pai, que era um respeitável diplomata vulcano, mas certamente de alguma forma ele foi educado financeiramente já que, pelo cumprimento, os vulcanos desejavam vida longa e próspera  aos outros seres.
Considerando que estamos falando do ano de 2200 e alguma coisa, desejo fortemente que até lá a ficção se transforme em realidade.   
Se é para viver, que seja em abundância de saúde e prosperando, sempre.

As seis vacinas que os adultos precisam


Existem vacinas tanto para bactérias como para vírus.

Ninguém reluta em levar o filho para tomar uma vacina contra sarampo ou paralisia infantil, mas na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos negligenciam as campanhas de vacinação. Não é apenas o organismo da criança que está sujeito à doenças que o corpo não está preparado para combater.

Em todas as fases de nossa vida, estamos suscetíveis a infecções por vírus e bactérias que, se não tratadas, podem causar muitos problemas. “Faz parte da cultura dos brasileiros achar que vacinação é assunto de criança. Mesmo que esse quadro esteja mudando, os adultos ainda não tratam as vacinas com seriedade”, diz o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp.

As doenças crônicas que se manifestam mais na vida adulta são fortes indicadores de que o indivíduo precisa se vacinar. “As pessoas que estão em grupos de risco, como as pessoas com mais de 60 anos ou aquelas que têm doenças crônicas, devem sempre estar informadas sobre a vacinação”, explica o especialista.

Existem vacinas tanto para bactérias como para vírus. “No primeiro caso, a vacinação é feita para controlar surtos epidemiológicos. Já no caso dos vírus, a imunização normalmente dura a vida toda, sendo necessárias apenas algumas doses de reforço para garantir que a doença não vai mais voltar”, diz Paulo Olzon.

Dupla tipo adulto - para difteria e tétano
A difteria é causada por uma bactéria, que é contraída pelo contato com secreções de pessoas infectadas. Ela afeta o sistema respiratório, causa febres e dores de cabeça, em casos graves, pode evoluir para uma inflamação no coração. A toxina da bactéria causadora do tétano compromete os músculos e leva a espasmos involuntários.

A musculatura respiratória é uma das mais comprometidas pelo tétano. Se a doença não for tratada precocemente, pode haver uma parada respiratória devido ao comprometimento do diafragma, músculo responsável por boa parte da respiração, levando a morte. Ferir o pé com prego enferrujado que está no chão é uma das formas mais conhecidas do contágio do tétano.

A primeira parte da vacinação contra difteria e tétano é feita em três doses, com intervalo de dois meses. Geralmente, essas três doses são tomadas na infância. Então confira a sua carteira de vacinação para certificar-se se a vacinação está em ordem. Depois delas, o reforço deve ser feito a cada dez anos para que a imunização continue eficaz. É nesse momento que os adultos cometem um erro, deixando a vacina de lado.

Tríplice-viral - para sarampo, caxumba e rubéola
Causado por um vírus, o sarampo é caracterizado por manchas vermelhas no corpo. A transmissão ocorre por via respiratória. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a mortalidade entre crianças saudáveis é mínima, ficando abaixo de 0,2% dos casos. Nos adultos, essa doença é pouco observada, mas como a forma de contágio é simples, os adultos devem ser imunizados para proteger as crianças com quem convivem.

Conhecida por deixar o pescoço inchado, a caxumba também tem transmissão por via respiratória. Mesmo que seja mais comum em crianças, a caxumba apresenta casos mais graves em adultos, podendo causar meningite, encefalite, surdez, inflamação nos testículos ou dos ovários, e mais raramente no pâncreas.

Já a rubéola é caracterizada pelo aumento dos gânglios do pescoço e por manchas avermelhadas na pele, é mais perigosa para gestantes. O vírus pode levar à síndrome da rubéola congênita, que prejudica a formação do bebê nos três primeiros meses de gravidez. A síndrome causa surdez, má-formação cardíaca, catarata e atraso no desenvolvimento.

O adulto deve tomar a tríplice-viral se ainda não tiver recebido as duas doses recomendadas para a imunização completa quando era criança e se tiver nascido depois de 1960. O Ministério da Saúde considera que as pessoas que nasceram antes dessa data já tiveram essas doenças e estão imunizados, ou já foram vacinados anteriormente.

Mesmo que todos com essas características devam ser vacinados, as mulheres que pretendem ter filhos, que não foram imunizadas ou nunca tiveram rubéola devem tomar a vacina um mês antes de engravidar, já que a rubéola é bastante perigosa quando acomete gestantes, podendo causar deformidade no feto.

Contra a hepatite B
A Hepatite B é transmitida pelo sangue, e em geral não apresenta sintomas. Alguns pacientes se curam naturalmente sem mesmo perceber que tem a doença. Em outros, a doença pode se tornar crônica, levando a lesões do fígado que podem evoluir para a cirrose. “A imunização contra essa doença é importante, pois ela pode causar problemas sérios, como câncer no fígado”, diz Paulo Olzon.

De acordo com o especialista, há algumas décadas, o tipo B da hepatite era o mais encontrado, já que ela pode ser transmitida através da relação sexual e as pessoas não tomavam cuidado com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Depois de uma campanha de vacinação e imunização, e da classificação da hepatite C pelos médicos, ela não pode ser vista como epidemia, mas ainda é preciso tomar cuidado com essa doença.

Até os 19 anos, todas as pessoas podem tomar a vacina contra hepatite B, gratuitamente, em qualquer posto de saúde. A aplicação da vacina também continua de graça, quando o adulto faz parte de um grupo de risco. “Pessoas que tenham contato com sangue, como profissionais de saúde, podólogos, manicures, tatuadores e bombeiros, ou que tenham relacionamentos íntimos com portador da doença são as mais expostas a essa doença”, diz o especialista. Fora isso, qualquer adulto pode encontrar a vacina em clínicas particulares.

Pneumo 23 - Pneumonia
O pneumococo, bactéria que pode causar a pneumonia, entre outras doenças, pode atacar pessoas de todas as idades, principalmente indivíduos com mais de 60 anos. “Pessoas com essa idade não podem deixar de tomar a vacina pneumo 23”, diz Paulo Olzon.

A pneumonia é o nome dado a inflamação nos pulmões causada por agentes infecciosos (bactérias, vírus, fungos e reações alérgicas). Entre os principais sintomas dessa inflamação dos pulmões, estão febre alta, suor intenso, calafrios, falta de ar, dor no peito e tosse com catarro. Adultos com doenças crônicas em órgãos como pulmão e coração -alvos mais fáceis para o pneumococo, devem tomar essa vacina sempre que há uma campanha de vacinação.

Mesmo que ela seja uma das vacinas mais importantes para ser tomadas é a única vacina do calendário que não é oferecida em postos de saúde. É preciso ir a um Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais, em locais como o Hospital das Clínicas e a Unifesp.

Contra a febre amarela
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. A doença tem como principais sintomas febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (pele e olhos amarelados) e hemorragias. “Se a febre amarela não for tratada, pode levar a morte”, explica o especialista.

Por ser uma doença grave, e com alto índice de mortalidade, todas as pessoas que moram em locais de risco devem tomar a vacina a cada dez anos, durante toda a vida. Quem for para uma dessas regiões precisa ser vacinado pelo menos dez dias antes da viagem. No Brasil, as áreas de risco são: zonas rurais no Norte e no Centro-Oeste do país e alguns municípios dos Estados do Maranhão, do Piauí, da Bahia, de Minas Gerais, de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

Mesmo que os efeitos colaterais mais sérios sejam muito raros, a vacina contra febre amarela deve ficar restrita aqueles indivíduos que moram ou irão viajar para algum lugar de risco. “Nesse sentido, a preocupação dos médicos está relacionada ao risco de reação alérgica grave ou anafilática, que pode levar a morte os pacientes propensos”, explica o infectologista Paulo Olzon.

Contra o influenza (gripe)
A vacina contra gripe deve estar na rotina de quem está com mais de 60 anos. “Muitas pessoas deixam de tomá-la com medo da reação que ela pode causar. Mas isso é um mito, já que a suposta reação do corpo não tem nada a ver com a vacina, e sim com a própria gripe. Isso porque, o vírus da gripe fica semanas em nosso corpo sem se manifestar e a proteção da vacina não é imediata como as pessoas imaginam”, diz o especialista.

A gripe é transmitida por via respiratória, leva a dores musculares e a febres altas. Seu ciclo costuma ser de uma semana. Pessoas com mais de 60 anos podem tomar a vacina nos postos de saúde, enquanto os mais jovens podem ser vacinados em clínicas particulares.

“Os idosos que não querem esperar até a campanha anual de vacinação contra a gripe podem tomar a vacina em clínicas particulares em todas as épocas do ano”, diz Paulo Olzon. Por Minha Vida.

Fonte: www.spcbaportuarios.com.br
Este é um boletim periódico do www.PlanosDeSaudeOnline.com.br


Vida longa e próspera a você e a todos os seus.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Em Busca da Felicidade


Imagem: dreamstime.com

Transcrevo abaixo o artigo escrito pelo prof. Boro, licenciado do The Money Camp de Campinas, que o levará, mais uma vez, a refletir a questão sobre dinheiro e felicidade, riqueza e pobreza.
Observamos na crescente economia brasileira como a população referencia a felicidade atrelando-a ao dinheiro, mas observamos também, como confundem a realização do desejo imediato com o sentimento de felicidade paga em parcelas e que as leva a preocupações, à insônia, ao mau humor e ao estágio de arrependimento e consequente infelicidade, porque percebem que gastaram de forma impulsiva, sem planejamento e portanto "antes da hora".
É tão explícito, que aparece em noticiário da televisão.
Outro dia mesmo, logo após as festas de final de ano quando as lojas liquidam tudo, uma mulher com um sorriso largo e ar de felicidade intensa, respondia às perguntas do repórter: " O que a senhora comprou?" e a mulher respondeu: " Uma máquina de lavar roupas, um faqueiro novo, várias coisas para casa.". Volta com o repórter: " A liquidação, então, foi uma boa oportunidade?" e a mulher com um ar de dúvida, mas mesmo assim feliz e dando risada: " Ah, foi. Só que agora vou ter que dar conta de pagar as parcelas por vááários meses..."
Percebe-se nesta fala que não houve o menor planejamento para ir às compras, mas ela estava feliz pela aquisição de tudo o que queria. Pelo menos naquele momento.
Até para compras parceladas tem que haver um planejamento anterior, para que se tenha certeza que a felicidade não irá embora a cada pagamento das parcelas.

Concordo com o professor Boro: " Entre ser feliz e ter dinheiro, eu escolho os dois!"

Lembre-se que o dinheiro apenas ressalta as características do que a pessoa já é. Para isso, só pense sobre isto: se a pessoa é pobre e arrogante, o que será que acontecerá quando ela tiver mais dinheiro ? Vai deixar de ser arrogante ou vai ser mais arrogante? Se a pessoa é pobre, mas é feliz, é bem provável que ela apenas se sinta mais feliz do que ela já é. Portanto, não é o dinheiro, é a pessoa.

Leia o artigo, reflita e seja feliz com você e esteja feliz com suas opções financeiras.
Coloque seu dinheiro para trabalhar em seu favor e não contra você.

Convido-o ainda a deixar frases sobre dinheiro e felicidade que você já ouviu durante a sua vida em " Comentários".

Dinheiro não traz felicidade. Será?
Por Eli Borochovicius
Quantas vezes não ouvimos a história de que dinheiro não traz felicidade? E a resposta de que não traz, mas compra?





Em minhas aulas de Mercado de Capitais, costumo mostrar aos alunos que essa história é muito mal contada.
 
De um lado, muitas pessoas se gabam dizendo que o dinheiro traz comodidade, luxo, enfim, que dinheiro chama dinheiro e para tanto, vive-se melhor e conseqüentemente, mais feliz.
 
Por outro lado, ouço dizer que o dinheiro compra uma casa, mas não compra um lar; compra o relógio, mas não o tempo; o livro, mas não o conhecimento; paga-se o médico, mas não se compra saúde e até o sexo, mas não o amor.
 
A grande verdade é que o rico não é feliz por ter uma casa, um relógio, livros, médico e sexo. Tem muita gente afortunada que possui um lar repleto de alegria com sua família, administra bem seu tempo, passando boa parte dele com os filhos e a saúde vai muito bem, obrigado!
 
Conheço muita gente rica e feliz, assim como gente rica e infeliz, que vive em depressão. Não preciso nem dizer que estamos cercados de gente que não tem tanto dinheiro assim e também é muito feliz, assim como gente que não tem tanto dinheiro e é infeliz.
 
Considerando que existem ricos felizes e infelizes; pobres felizes e infelizes, sinto-me à vontade em dizer que dinheiro e felicidade não são excludentes. Você pode escolher entre ser rico ou pobre; feliz ou infeliz.
 
Costumo brincar dizendo que, entre dinheiro e felicidade, prefiro ficar com os dois!
 
Obviamente cada um deve saber o seu limite de risco e cada pessoa tem uma visão diferenciada sobre o que é riqueza e o que é felicidade, acima de tudo, a combinação dessas duas coisas.
 
Em resposta à questão de dinheiro trazer a felicidade, minha visão é definitivamente que não. Dinheiro não traz felicidade, tampouco o dinheiro a compra , mas isso não quer dizer que eu não acredite que é possível ser rico e feliz.
 
Não só acredito como faço os maiores esforços para que isso seja uma realidade para todos os meus alunos, quando ensino as opções e técnicas de investimentos.

T. Harv. Eker, em seu livro “Secrets of the Milionaire Mind”, já traduzido para o português, “Segredos de uma Mente Milionária”, mostra, dentre tantas outras coisas, a diferença entre a forma de pensar do rico e do pobre, e em uma das passagens ele diz que o rico acha importante conhecer o mercado financeiro, já o pobre faz questão de não compreendê-lo.
 
Como é que alguém vai enriquecer sem multiplicar o seu dinheiro? Como é que alguém poderá ser feliz quando já se sente infeliz ?

Você quer ser rico e feliz? Mantenha o seu estado de espírito elevado e pense em começar a investir o seu dinheiro.


Eli Borochovicius tem mais de 15 anos de experiência em empresas financeiras no Brasil e prestou consultoria no exterior. É certificado e licenciado pelo “The Money Camp” para ministrar cursos de educação financeira para crianças, jovens e adultos e é Membro Orientador do INI - Instituto Nacional de Investidores. É Mestrando em Educação pela PUC-Campinas, MBA Executivo Internacional pela FGV, MBA em empreendedorismo pela Babson College/US,  Pós-Graduado em Política e Estratégia pela USP, formado em Comércio Exterior e Diplomado pela Escola Superior de Guerra.
boro@themoneycamp.com.br