sábado, 29 de dezembro de 2012

PIB VS Inflação. Dinheiro move o mundo



Superficialmente, PIB é a sigla para Produto Interno Bruto e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região ou país, durante um período determinado.

O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia (do grego: μακρύ-ς /ma΄kri-s/ grande, amplo, largo e οικονομία /ikono΄mia/ lei ou administração do lar) é uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo) e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma região ou do país. 
Então, PIB é a soma de toda a riqueza produzida em um país, medida dentro de um período de tempo.

Inflação

No sentido literal, o termo inflação significa o efeito de inflar ou inchar. Em Economia, é um conceito que designa o aumento continuado e generalizado dos preços dos bens e serviços. Há uma acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por exemplo, o rendimento salarial que não sofre alteração.
Uma das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para cobrir os gastos do Estado. Quando isso acontece, um maior volume de dinheiro entra em circulação no mercado, mas não houve criação de riqueza ou aumento de produção. Em consequência,  e neste caso, é exigida maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em inflação (quem tem ido ao supermercado mensalmente sabe bem o que é isto).
PIB VS Inflação
Para que uma Nação cresça é necessário que se faça crescer o seu PIB e isso somente acontece quando temos atividade econômica aquecida, ou seja, é preciso gerar empregos, para que as pessoas possam receber salários e, assim, colocarem parte do dinheiro para circular, através da aquisição de bens e serviços disponíveis e, então, as empresas continuam produzindo, investindo e crescendo, gerando mais empregos, para que mais pessoas trabalhem e coloquem parte do dinheiro para circular, para que as empresas continuem produzindo e crescendo, para que tenha uma economia acelerada e seja considerada uma Nação próspera. É igual a subida da roda gigante.
Ao contrário, quando em algum momento e por motivos diversos (crises, políticas econômicas internas e externas, interferência do governo no curso das empresas, aumento da inadimplência, etc, etc, etc),  ocorre um arrefecimento da atividade econômica, as pessoas passam a sentir seus efeitos e começam a gastar menos e com isso as empresas desaceleram também a sua produção e veem a necessidade de  "enxugar" os postos de trabalho e, com isso, vem o desemprego, que faz com que mais pessoas deixem de colocar o dinheiro para circular e com menos pessoas adquirindo bens e utilizando-se dos serviços disponíveis, as empresas passam a produzir menos e...com o passar de poucos anos a situação torna-se preocupante, pois a soma da riqueza da produção (PIB) de uma região ou país torna-se fraca. É igual ao momento de descida da roda gigante.
Assim, nossa economia é acelerada ou desacelerada de acordo com a forma como o dinheiro circula em nossa região, em nosso país, pelo mundo.
AINDA QUE TUDO SEJA TRANSITÓRIO NESTA VIDA, quando se trata de dinheiro ninguém gosta de ficar à deriva, subindo e descendo, sem saber para onde ir e à espera de uma retomada do curso da roda gigante  pelos criadores de políticas.
Tenha você as rédeas de sua vida financeira.
Eduque-se financeiramente, pois a grande diversão da roda gigante é saber apreciar a paisagem de todos os ângulos.
Ao seu sucesso financeiro.






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