quarta-feira, 27 de junho de 2012

Qual o momento ideal para deixar a casa dos pais?

Jovem: qual é o momento ideal para deixar a casa dos pais?

Publicado por em 27.junho.2012
Para a maioria dos pais, os filhos são o que há de mais valioso no mundo. Entretanto, gostando ou não, em determinado momento da vida eles deverão sair de casa. E a idade ideal para isso será aquela que combina dois fatores: independência financeira do jovem e maturidade para lidar com as contas.
Segundo explica a educadora financeira, Silvia Alambert, é interessante que os pais já coloquem na cabeça do filho, desde cedo, que um dia eles deverão ser independentes. Na prática, é importante falar sobre o tema com alguma regularidade e intensificar a conversa assim que eles iniciam a faculdade. Além de conversar a respeito, os filhos também devem ser preparados para administrar um orçamento.
A sugestão da educadora é que os filhos, assim que encontrarem o primeiro estágio, passem a pagar algumas contas ainda morando com os pais. Pode ser 50% da conta de água, de luz ou de telefone, por exemplo. Tomando cuidado para que eles paguem apenas uma quantia justa ao que eles mesmos usaram. A ideia é que o jovem se sinta responsável por determinados desembolsos, e não pelas principais contas do lar.
Essa estratégia deve ser adotada independente da situação financeira da família. A educadora explica que mesmo que os pais não precisem da colaboração financeira dos filhos, é só quando os jovens começam a participar da vida financeira da família que aprendem como lidar com dinheiro, amadurecem financeiramente e se tornam preparados para administrar uma casa de maneira independente.
Essas pequenas responsabilidades vão ser essenciais para acordá-los para o mundo e para que se sintam tentados a buscar sua independência. Elas ainda vão mostrar qual o impacto das contas na remuneração. O valor da bolsa-auxílio, que o jovem recebe pelo estágio que realiza durante a faculdade, não deve ser usado apenas para bancar despesas com lazer. . O momento da faculdade e a remuneração do estágio devem ser aproveitados para o amadurecimento.
Se o primeiro passo para colocar os filhos no caminho da independência é ensiná-los a lidar com dinheiro, o segundo é cuidar da carreira. Para sair de casa, um bom momento é o final da faculdade, considerando que o jovem já conquistou um emprego efetivo e tem uma remuneração que permite arcar com as contas básicas de um adulto solteiro.
Para isso, os pais – em conjunto com os filhos – devem planejar a carreira profissional, visando a conclusão do curso bem como eventuais especializações e aprimoramentos, essenciais para torná-los competitivos no mercado de trabalho.
Vale pontuar que não há nada de errado em prometer e entregar um apartamento para o filho assim que ele concluir os estudos. Isso pode ser feito na forma da lei, a título de adiantamento da herança, segundo analisa Silvia. O erro que os pais devem evitar é entregar um imóvel sem ensiná-los a lidar com os gastos nem mostrar o caminho para a administração do orçamento doméstico. E tudo isso deve ser feito o mais cedo possível, ainda sob o mesmo teto dos pais.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Amor e respeito ao próximo




E assim, em mais uma celebração de Corpus Christi, vamos refletindo e abrindo espaço para melhoria contínua, enquanto seres humanos amorosos que somos, sem nos deixarmos influenciar por fatores externos que nos chocam, decepcionam ou nos iludem e que podem nos deixar doentes ou desacreditados do amor e do respeito.

Amor e respeito ao próximo são sentimentos que devem ser vividos em abundância e não em escassez e, talvez,  as atrocidades que temos visto nos âmbitos politicos e sociais, venha da ausência de entendimento de que naquele ato do "pão e vinho" ( Corpo e Sangue), o grande Mestre nos deixou uma proposta maior durante nossa breve passagem pela vida; uma proposta para ser vivida por todos.

Amar e respeitar ao próximo do mesmo jeito que amamos e respeitamos a nós mesmos, foi o que o grande Mestre nos ensinou.

Vivamos, então, o ensinamento de forma plena, para sermos a mudança que queremos ver na nossa vida e na vida do próximo. 

Então, não tenha vergonha de declarar o seu amor e respeito a tudo e a todos, seja a quem for, ainda que em pensamento, pois afinal, amor e respeito nada tem a ver com classe social, raça ou credo, mas tem a ver com toda a humanidade. Somos e estamos ligados uns aos outros.

Ao declarar o amor e respeito ao próximo, declaramos que desejamos sentir e ver essas duas condições multiplicadas pelo mundo.

Somos todos Um e unidos na mesma intenção, iluminamos o mundo.

Eu te amo, meu irmão e por te amar, eu respeito você e sua natureza e desejo a você tudo de melhor que desejo a mim.





sábado, 2 de junho de 2012

Todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer

Não são poucas as pessoas que olham para os outros e desejam entender porque a grama da casa deles é mais verde e querem saber qual é o produto que estas outras pessoas utilizam, para que a grama delas também seja mais verde.
Sem analisarem que pode acontecer do PH do solo do vizinho ser diferente ou que o jeito com que o vizinho trata a grama é que faz a diferença, essas pessoas apenas querem ter a fórmula e pronto.
Eis o primeiro grande, senão o maior,  erro: só desejar TER, do modo mais rápido e conveniente possível, a grama verde, ao invés de se preocupar em entender como funciona o mecanismo para que a grama se torne realmente verdinha e permaneça assim.

Em um outro post já havíamos comentado que " Não existe almoço grátis!".

Se você realmente quiser ver a sua grama mais verde, vai ter que por a mão na terra e trabalhá-la até poder ver muitas minhocas oxigenando o seu solo para que ele se torne saudável e produtivo.

 Este artigo abaixo, meio antigo (2009) mas atual, mostra porque só ser um investidor não adianta, se você não criar hábitos saudáveis com o seu dinheiro e educar-se financeiramente, desde o básico - e isso significa entender também o seu próprio comportamento, o seu perfil financeiro - para entender todo o mecanismo do mundo dos investimentos.

Mãos à obra.
Ao seu sucesso financeiro.

Para ser um bom investidor, é preciso ser um bom poupador, diz Rodrigo Puga
Fonte: http://www2.uol.com.br/infopessoal/noticias/_DINHEIRO_TOP_1723157.shtml20h38SÃO PAULO - O primeiro passo para ser um bom investidor em ações é antes de tudo ser um bom poupador. A afirmação é do escritor Rodrigo Puga, autor do livro Formação de Investidores.

"Muita gente diz que quer investir, mas nem consegue poupar. Antes de pensar em alocar dinheiro em ações é preciso gastar menos do que se ganha. Quando me perguntam qual é o primeiro passo para ser um bom investidor, sempre respondo: ser um bom poupador".

Puga explica também que, além de gastar menos do que se ganha, é preciso ter o cuidado de não investir dinheiro que já está comprometido. "Às vezes a pessoa consegue guardar R$ 1.500 por mês. Mas ela tá juntando esse dinheiro porque precisa pagar uma prestação grande do apartamento que está comprando. Esse dinheiro não deve, de forma alguma, ser alocado em ações, porque se a economia enfrentar mais uma crise, a pessoa corre o risco de perder o apartamento por não conseguir pagar no momento certo", explica.

Curto e longo prazo
O escritor afirma também que é possível sim investir em ações caso seu objetivo seja de curto prazo.

"Vamos imaginar que você quer fazer uma viagem dentro de um ano. Dá sim para você conseguir um bom rendimento neste período. Mas é importante ressaltar que, investimentos de curto prazo em ações devem acontecer quando você tem um objetivo e quer concretizá-lo com aquele dinheiro. Mas de forma alguma, como já disse antes, recomendo colocar um dinheiro que já está comprometido na Bolsa. No caso da viagem, se algo der errado, você simplesmente deixa de viajar, mas não perde sua casa própria".

Para isso, Puga afirma que é preciso que o investidor se utilize do ferramental correto. "Muitos investidores se baseiam em análise técnica e fundamentalista para decidir onde alocar seu dinheiro. Quem quer bons rendimentos em um curto espaço de tempo precisa utilizar a análise técnica, que indica os bons pontos de entrada e saída do papel. A análise fundamentalista também indica quais empresas são boas, mas por estudar a empresa, ela aponta companhias que renderão bons dividendos no futuro".

Outra dica que o escritor dá para os investidores novatos é analisar de forma criteriosa os custos de operação cobrados pela corretora que você escolher para realizar suas ordens. "Obviamente não estou falando que a melhor corretora é a mais barata. A melhor é a que oferece melhor custo benefício. Se uma cobra R$ 50, mas não te oferece uma boa equipe de análise técnica, com bons relatórios, e uma outra cobra R$ 150, mas oferece tudo isso, obviamente a segunda é melhor para você. Como iniciante você terá que contar com a ajuda desses analistas, e contratar esse serviço independentemente custa mais de R$ 300".

E faz um alerta: "Mas cuidado para não jogar dinheiro fora. Não contrate serviços mais sofisticados do que os que você vai realmente usar. Todo dinheiro gasto inutilmente poderia ter sido poupado e investido".