Inegavelmente, comer é um dos grandes prazeres da vida. Comer o que se quer quando se tem vontade, então, chega a ser um momento de felicidade e gratidão, pois sabemos que muitas pessoas no Brasil e no mundo não tem a mesma oportunidade.
Para quem trabalha fora e precisa pagar pela sua própria alimentação e guloseimas, é muito comum que se cometa exageros um dia aqui e no outro também e, acredite, esse "plus" diário pode fazer uma diferença no orçamento no final do mês.
E não, não é preciso deixar de comer o que ser quer, mas quando fizer seu planejamento mensal, vale a pena definir o valor máximo permitido por dia para esta despesa.
Melhor dizer ao seu dinheiro para onde ela vai do que perguntar depois para onde ele foi!
Ao seu sucesso financeiro.
Boa leitura.
Refeição fora de casa exige planejamento
20 de Maio de 2012
Erica Martin
Do Diário do Grande ABC
Além disso, quem quer economizar com os quitutes consumidos na rua deve planejar o destino do dinheiro poupado - ao definir uma meta ficará mais fácil atingir o objetivo.
ALTERNATIVA- A saída dos supermercados, para não perder mercado, já que os restaurantes e bares compram de outros fornecedores - os chamados food service -, é aumentar o leque de alimentos práticos para o consumo, como os congelados e até mesmo refeições já prontas, para atrair o público que tem pouco tempo para preparar o alimento em casa. "Geralmente são pessoas solteiras que moram sozinhas ou casadas, mas que não têm filhos", diz Moreira.
Não à toa, a venda de alimentos de fácil preparo foi o que mais teve destaque em 2011, entre salgados e perecíveis. O faturamento dos supermercados avançou 20,2% com a venda do vegetal congelado, 14,8% com a batata congelada e 12,5% com a pasta refrigerada . Por outro lado, a comercialização do arroz sofreu queda de 4,7%, em 2011, na relação com 2010.
GRANDE ABC - Pesquisa da administradora de cartões-benefício e cartões pré-pagos Alelo, com o Instituto Datafolha, mostra que comer fora de casa está mais caro para o morador da região. Diadema é a cidade onde o preço da refeição mais encareceu, subiu: de R$ 20,77, em 2010, para R$ 25,22 em 2011, isso significa que o consumidor está pagando 21,4% mais caro pela alimentação na rua.
Depois aparece Santo André, onde o prato que saía por R$ 22,80 em 2010, passou a custar R$ 25,82 no ano passado - aumento de 13%. Em São Bernardo, o custo do prato sofreu ligeiro aumento de R$ 26,04 para R$ 26,45, mas é o lugar onde o consumidor desembolsa o maior valor para comer na rua.
Duas cidades registraram quedas nos preços dos alimentos consumidos em bares e restaurantes. Em São Caetano, o valor da refeição caiu de R$ 23,97 para R$ 22,23 e, em Mauá, passou de R$ 21,88 para R$ 21,59.
Para o levantamento, foram realizadas cerca de 4.000 entrevistas em 19 capitais e 36 cidades, entre setembro e outubro de 2011. Ribeirão Pires e Rio Grande não entraram na pesquisa.
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