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Ao abrirmos esta visão, transformamo-nos, experimentamos um novo jeito de ser e de olhar as coisas, as pessoas, o mundo, transformamos nossa natureza e começamos a verdadeira jornada da nossa vida.
Presenteie-se abandonando velhos hábitos, julgamentos e crenças que talvez já estejam ultrapassados dentro do novo modelo de vida que você quer viver.
Acredite. Mudar é possível e só depende de VOCÊ!A Fábula do Escorpião e da Tartaruga
Um escorpião chegou à beira de um rio e vendo uma tartaruga na água perto de onde se encontrava, disse:
- Tartaruga, tu me transportarias sobre teu casco para que eu possa atravessar para a outra margem?
- Escorpião, isso não me custaria nada, mas como posso ter certeza de que não me irás matar com teu veneno? Todos sabem como picas quem quer que se coloque ao alcance do teu ferrão.
- Ora, mas como eu poderia fazer isso? Se eu te picar, e vires a morrer, eu afundo e também morrerei afogado.
A tartaruga achou que o argumento fazia sentido. Mandou que o escorpião se acomodasse sobre seu casco e iniciou a travessia. Mas antes de chegar ao meio do rio sentiu o mortal ferrão cravando em seu pescoço.
- Escorpião! – falou, já desfalecendo – por que fizeste isso? Em poucos segundos afundarei levando-te junto. Como poderás livrar-te do destino que tu mesmo traçaste?
- Desculpe, Tartaruga – disse o Escorpião, já sendo coberto pela água e sabendo-se também afogado dali a instantes – Mas não consigo me conter: é a minha natureza.
- Tartaruga, tu me transportarias sobre teu casco para que eu possa atravessar para a outra margem?
- Escorpião, isso não me custaria nada, mas como posso ter certeza de que não me irás matar com teu veneno? Todos sabem como picas quem quer que se coloque ao alcance do teu ferrão.
- Ora, mas como eu poderia fazer isso? Se eu te picar, e vires a morrer, eu afundo e também morrerei afogado.
A tartaruga achou que o argumento fazia sentido. Mandou que o escorpião se acomodasse sobre seu casco e iniciou a travessia. Mas antes de chegar ao meio do rio sentiu o mortal ferrão cravando em seu pescoço.
- Escorpião! – falou, já desfalecendo – por que fizeste isso? Em poucos segundos afundarei levando-te junto. Como poderás livrar-te do destino que tu mesmo traçaste?
- Desculpe, Tartaruga – disse o Escorpião, já sendo coberto pela água e sabendo-se também afogado dali a instantes – Mas não consigo me conter: é a minha natureza.
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